Na mão: HTC Desire, o Nexus One melhorado?

Sem previsão de chegada ao Brasil, o HTC Desire desembarcou mesmo assim no INFOLAB, com muita velocidade, uma telona e Android 2.1. Mas peraí, esse não é o Nexus One? Nada disso, meus amigos, o Desire parece estar pelo menos um degrau acima do smartphone do Google.

É simplesmente impossível não comparar o Desire com o Nexus One. Como os dois são fabricados pela HTC, há uma semelhança sensível entre eles. E no fim, isso é um bom sinal para o Desire, já que o Nexus One tinha um belo acabamento e construção bem confiável, algo que se repete por aqui.

Há também semelhanças gritantes quando o assunto é hardware: os dois carregam um processador nada humilde de 1 GHz, câmera de 5 megapixels, Wi-Fi, GPS e 3G. Ambos contam com 512 MB de ROM, mas o Desire tem 64 MB a mais de RAM, pulando dos 512 MB para os 576 MB. Até aí, tudo muito bonito, tudo muito parecido, mas… E as diferenças?

Os pequenos detalhes que fazem o Desire diferente do Nexus One agradam. Primeiro, a substituição da bolinha como trackpad, algo que destoava completamente do design do Google Phone, para um belo botão sensível ao toque na parte central já faz alguma diferença. Mas, é claro, as maiores diferenças ficam no software.

O HTC Desire é o primeiro aparelho que passa pelo INFOLAB com a interface Sense na versão 2.1 do Android. A combinação do redesenho bem resolvido da empresa para o sistema operacional em sua última versão e um processador de 1 GHz criam uma interação muito veloz com todas as páginas e os aplicativos. Há quem prefira o sistema “cru”, mas o Sense é até agora uma das modificações mais equilibradas do Android.

E há outros detalhes interessantes no Desire: o multitoque no browser é muito bem-vindo. Mesmo com uma telona de 3,7 polegadas, poder “pinçar” as páginas é muito bom. Neste ponto vale dizer que o Nexus One foi lançado sem o multitoque, mas uma atualização de firmware já corrigiu o problema. Outra sacada é o Flash Lite. Se o Flash vai morrer ou não, se ele faz bem ou mal à internet, pouco importa quando você quer ver um vídeo direto no site do YouTube. Com o Flash Lite no Desire, você não passará raiva com isso.

Assim, o Desire é quase uma atualização do Nexus One, com alguns acertos e adições interessantes. O problema é que, como o smartphone do Google, o Desire não tem previsão alguma de chegada ao Brasil. Porém, nós acreditamos – e em parte torcemos – para a HTC trazer de vez o modelo para terras brasileiras.

Fonte: Info.Abril

Cantadas Geek

– Sua pele está ardendo? É que você caiu do céu e pode ter se queimado na re-entrada na asmosfera;

– Como eu posso saber 100 casas decimais do Pí e não saber os 8 números do seu telefone?

– Você é mais bonita que o gráfico de Doom 3;

– Olhando pra você eu consigo entender a Lei da Atração;

– Posso gravitar ao redor do seu corpo celeste?

– Digitei amor no Google, cliquei em estou com sorte e apareceu o seu endereço;

– Tentei editar sua foto no Photoshop e o programa deu erro por excesso de beleza;

– Sua pele é tão macia que o coeficiente de atrito dela é zero!

– Você só pode ser Windows pra me deixar assim tão travado…

– Se você quiser eu deixo você pegar na minha Espada de Azeroth;

Fonte: BYTEQUEEUGOSTO

SwiftKey – Um teclado alternativo para o Android

Com o objetivo de facilitar a digitação no teclado dos aparelhos com Android, foi lançado o aplicativo SwiftKey.

Por enquanto ainda estou testando mas, a princípio, ele e me parece diminuir o tempo de digitação além de possibilitar acentuação, o que o meu celular até então não fazia (isto porque o celular é importado e o firmware original não possui o idioma em português).

Ele se parece com o sistema T9, dos celulares Nokia,  mas ao invés de apertarmos várias vezes a mesma tecla ele exibe as sugestões de palavras prováveis.

O melhor de tudo é que ele é de graça!