Promoção de câmera digital mirrorless na BHphotovideo

Nikon 1 V1

Para quem gosta de fotografia mas não tem dinheiro suficiente para poder comprar uma câmera “ultrapower”, recomendo a Câmera Nikon 1 V1, disponível para venda no site da BHphotovideo, por US$ 399,00.

Apesar dela ter “somente” 10 megapíxel (para quem entende um pouco de fotografia digital, sabe que não é somente isso que importa para se ter qualidade em fotografias), o sensor dela, além de ser CMOS (mesmo tipo das profissionais), possui dimensão de 1″. Isso em relação as outras amadoras é um tamanho de sensor considerável.

A promoção oferece, também, duas lentes intercabiáveis, uma com 10 mm a 30 mm e outra com 30 mm a 100 mm. Para quase todo tipo de cenário.

Vale destacar que esta câmera não possui flash embutido, sendo necessário, somente para quem precisar, de um flash externo próprio para a câmera.

Para comparar, a mesma câmera está a venda no site do Extra. Nada mais nada menos que a bagatela de R$ 4.300,00. Brincadeira!!!!

Nikon 1 V1 extra

Empresa em crise não recolhe INSS e faz depósitos irregulares no FGTS – by Max Gehringer

previnss

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 30/11/2010, sobre o recolhimento do INSS e do Fundo de Garantia, e o que fazer para checar se o empregador está fazendo tudo corretamente.

Áudio original disponível no site da CBN (link aqui).
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Empresa em crise não recolhe INSS e faz depósitos irregulares no FGTS

moedas empilhadas dinheirinho
Um ouvinte trabalha em uma empresa que não atravessa uma boa situação financeira. Por isso, há alguns meses a empresa não vem efetuando o recolhimento do INSS e nem os depósitos do Fundo de Garantia.

“Quando tomamos conhecimento do caso”, relata o ouvinte, “ficamos assustados e procuramos o nosso gerente. E ele nos informou que a situação seria regularizada e que nós não teríamos nenhum prejuízo.” Aí, o nosso ouvinte faz uma série de perguntas, e eu agradeço a uma especialista, a doutora Maria Eduarda, advogada que me auxiliou na elaboração das respostas.

Então vamos lá, começando pelo INSS. A empresa pode fazer o recolhimento retroativo, mas terá que pagar juros e multa. Se isso for feito, o INSS contará normalmente o tempo para aposentadoria. Qualquer trabalhador pode verificar se o recolhimento está sendo feito, indo a uma agência do INSS ou através do CNIS, o Cadastro Nacional de Informações Sociais, que pode ser acessado através pelo site do INSS: www.mps.gov.br.

Da mesma forma, o Fundo de Garantia pode ser recolhido retroativamente. Aí, é mais fácil de verificar porque o extrato vem pelo correio, trimestralmente. Se não está vindo, é porque a empresa não atualizou o cadastro do empregado junto a Caixa Econômica Federal. E nesse caso, as informações referentes a depósitos e rendimentos podem ser obtidos no site da Caixa Econômica Federal.

Agora, vamos considerar o caso extremo. Digamos que a empresa do ouvinte vá à falência antes de regularizar os depósitos. Como os valores do INSS e do Fundo de Garantia foram descontados pela empresa no contra-cheque, mas não foram recolhidos aos cofres públicos, parece lógico supor que o empregado, que não tem culpa de nada, não deveria ter nenhum prejuízo. Mas não é isso o que acontece. O empregado perderá o tempo correspondente na contagem da aposentadoria, e só conseguirá reaver o dinheiro do Fundo de Garantia através de uma ação judicial, que costuma ser dolorosamente longa em casos de falência.

Por isso, e por mais que o empregado confie na empresa em que trabalha, é essencial que ele nunca deixe de verificar se os recolhimentos e os depósitos estão sendo feitos regularmente.

Max Gehringer, para CBN.

Fonte: Estou-sem