- dessny
- 10 de março de 2010
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“Em 1973, os Estados Unidos e a URSS aprimoravam sua corrida armamentista e a busca por armas estratégicas, dissimuladas em seus efeitos. Duas delas mereceram esforços especiais nas duas Nações: a de blecaute total de energia e a de terremotos.
A primeira chamada de Arma de Pulsos, convergiu em artefatos de grande e pequeno portes, que se lançadas sobre um território a certa altitude provocam, sem som algum, a total desativação de equipamentos eletrônicos, desde uma lâmpada a um avião. A Rússia, hoje, possui as mais eficientes armas de pulsos eletromagnéticos.
Os EUA focaram seus esforços nas armas de terremotos, afinal, a posse de tal artefato possibilita dominar-se uma nação concorrente ou inimiga, destruindo sua infraestrutura através de “fatalidades de Natureza”. O conceito em si é simples: através do estudo das falhas geológicas, de vulcões submarinos extintos ou do foco de atrito das placas tectônicas nas vizinhanças da nação visada, definindo-se um ponto crítico para a instalação de um artefato termonuclear ou de nêutrons, com potência calculada para desencadear um abalo sísmico de grande intensidade, ou uma sequência de abalos com enorme efeito destrutivo.
Se desde 1973 era de conhecimento dos principais órgãos de inteligência militar esse desenvolvimento, com relatos abalizados de ex-militares envolvidos no projeto, podemos considerar que após quase 40 anos, a Arma Termobárica seja uma realidade que daria um terrível poder secreto aos EUA e outros países capacitados tecnologicamente.
Há alguns anos, tivemos no Brasil a suspeita do uso dessa arma próximo ao nosso litoral sul, talvez numa advertência velada pelos EUA, e que não passou despercebida de nossa cúpula militar, tendo sido o presidente Lula alertado dessa possibilidade.
Muitos se lembram que um leve tremor atingiu a cidade de São Paulo, Curitiba, e com registros até Santa Catarina. Inexplicavelmente, o epicentro do terremoto submarino se deu num ponto totalmente estável, sem atividade vulcânica alguma, sem ação de placas tectônicas, em suma, num ponto totalmente estabilizado geológicamente, tal qual a quase totalidade do território brasileiro, o que explica a não ocorrência de grandes sismos no nosso País.
A única explicação plausível para o ocorrido foi o de uma detonação submarina de artefato termonuclear ou de nêutrons, para não geração de radioatividade residual. Essa conclusão seria desejada por quem provocou a explosão, num claro recado aos capacitados a compreendê-lo. Por outro lado, os EUA também correm o risco de perderem Los Angeles, caso um artefato similar seja instalado na fenda de San Andreas, provocando artificialmente o temido “big one”, o terremoto que jogará Los Angeles e a maior parte de Califórnia ao fundo do mar. Ou em Manhatan, New York.
Não quero crer que a tragédia do Haiti esteja relacionada a tão nefasta tecnologia, apesar de alguns indícios estranhos, tais como: a inexplicável invasão em massa do Haiti por militares norte-americanos, e o estranho fato do presidente René Preval e esposa terem sido afastados do palácio presidencial meia hora antes do terremoto levando seus computadores pessoais; e após o sismo, a imediata entrega oficial do aeroporto e pontos chaves do País ao contrôle militar dos EUA.”
Fonte: brasilwiki