Filmadora ou câmera fotográfica?

Já foi o tempo, que para fazer umas belas filmagens dos momentos marcantes de nossa vida, precisávamos de uma filmadora gigante com fita VHS, pesada e com uma péssima qualidade de imagem. Hoje em dia existem filmadoras digitais com zoons incríveis e por preços acessíveis.

As câmeras fotográficas também evoluíram bastante nos últimos anos, incorporando diversos recursos, que antes só as câmeras profissionais tinham. Um dos recursos que tem se destacado, em algumas câmeras, é a possibilidade de filmar em HD ou em Full HD.

As filmadoras ainda continuam com uma qualidade de filmagem, autonomia da bateria e capacidade de zoom, superiores a maioria das câmeras fotográficas. Mas isto é para quem tem muito rigor na qualidade da filmagem, como por exemplo, para pessoas que ganham a vida trabalhando com filmagens de casamentos, aniversários e outros eventos. Lembrando que quanto maior a qualidade, maior será o tamanho do arquivo que terá que ser armazenado.

Estas filmadoras possuem também a função de fotografar, mas a qualidade não chega aos pés das câmeras fotográficas, considerando que foram desenhadas especificamente para esta função.

Não gosto da ideia de ter que ficar carregando dois equipamentos caros para poder registrar os momentos. Carregar uma câmera e uma filmadora para cima e para baixo ninguém merece.

A SONY, consegue superar as outras empresas que fabricam câmeras fotográficas no quesito câmeras semi-profissional, pois possuem qualidade incrível tanto nas fotografias quanto nas filmagens. Existe um modelo da SONY chamado DSC-HX1, que é uma ótima opção para quem precisa de uma “all in one”. Com excelentes preços, podemos encontrar esta maquina na maioria dos estabelecimentos especializados no nosso pais, com garantia e pagamento parcelado. Valor estimado: R$ 1.000,00.

Para quem quiser ver os recursos desta máquina, CLIQUE AQUI.

Mas se você quer mesmo ter uma filmadora e não se importa com os pontos negativos, pode dar uma olhada na Samsung HMX-U10BNXAZ, que também está com um preço muito convidativo, em algumas lojas.


Alfândega – liberação para câmeras e celulares

Para quem estava feliz com a notícia de liberação para quem retornar ao Brasil, após uma viagem internacional, poderia trazer câmera fotográfica e celular sem declarar na cota de US$ 500,00, já pode voltar a ficar triste novamente.

A verdade é que o viajante quiser entrar no País sem usar o limite da cota de isenção precisa mostrar que a compra foi feita para uso profissional, ou seja, o viajante terá de provar que precisou do equipamento enquanto estava no exterior.

Para quem quiser ver na íntegra a página do Diário Oficial, que trata do assunto, basta clicar AQUI.

Quando (não) usar o flash da sua câmera

Encontrei um tutorial simples e bem humorado ensinando dicas básicas de quando não devemos utilizar o flash da câmera fotográfica, vejam só:

“Qual é a maior maldição na vida dos fotógrafos? As câmeras de telefone? Os auto-retratos estilo Fotolog? Nada disso chega perto de uma ameaça presente em toda câmera minimamente decente: o flash. Hoje vamos ensinar quando você deve usar o seu — e, muito mais importante, quando não deve usá-lo.

Fotógrafos velhos de guerra, vocês (teoricamente) já manjam do riscado. Este guia não é para vocês. Este guia também não é para o carinha aí do fundo que acabou de comprar uma 5D Mk II novinha com flash externo, nem para o estrobista de fim de semana. Este é um texto de referência para ser passado adiante como serviço de utilidade pública. Um guia rápido para os amigos e familiares que todos conhecemos e amamos, aqueles que passam suas existências fotografando caras lavadas, prejudicando os globos oculares de bebês e assustando peixes em aquários com suas incontroláveis e inconvenientes luzes.

Quando não usar

Em grandes eventos
Toda santa vez que eu vou a um show ou evento esportivo noturno, vejo centenas de luzinhas piscando nas arquibancadas. Cada uma delas me mata um pouquinho por dentro. O alcance efetivo do flash de uma point-and-shoot mediana atual é de menos de 5m. Cinco metros. Dá para esticar um pouco isso se você configurar o ISO para 800 (ou, Deus tenha piedade, 1600), mas sob nenhuma circustância o seu flash vai alcançar o gramado ou o palco.

Cada flash que você vê na imagem acima representa uma foto que saiu errado, a não ser que a intenção era mesmo capturar uma imagem bem iluminada e totalmente desfocada do cara sentando duas cadeiras à frente. Fotografar eventos com iluminação artificial é mesmo difícil, mas deixar o serviço para o flash automático da sua câmera não vai ajudar em nada. Desligue-o.

Atrás de vidro
Bastaria entrar num aquário para o hipotético policial fotográfico encontrar uma série de transgressões a uma das mais básicas leis da fotografia com flash: nunca o use para fotografar coisas atrás de vidros. O povo coloca a câmera contra os peixes e todo mundo fica cego logo depois. Isso quase nunca funciona. Já reparou na enorme explosão branca que fica no lugar aproximado onde o flash deveria estar? Nós não temos um aquário aqui no escritório, então colocamos o nosso estagiário dentro de uma sala de reuniões com paredes de vidro. Tiramos uma foto e agora ele tem uma bola brilhante no lugar do olho. Valeu aê, flash.

Fotografando gadgets ou qualquer coisa com uma tela
Este item pode ser um pouco de implicância de blogueiro de tecnologia, mas, fazendo o favor, desligue o flash antes de fotografar equipamentos eletrônicos em geral, especialmente os com telas. Mesmo a melhor das telas atua como um espelho de flash, assim como qualquer acabamento plástico ou metalizado. É quase impossível tirar uma boa foto de um eletrônico com flash, e há uma boa razão para isso: geralmente os seus gadgets não se mexem a não ser que você queira, então encontre uma maneira de estabilizar a sua câmera e tire uma foto calma, de looooonga exposição. Em câmeras point-and-shoot isso normalmente se resume a nada mais do que desligar o flash e se manter no modo automático. A câmera vai sacar o resto.

Fotografando qualquer coisa imóvel
Sabe o que eu acabei de dizer sobre eletrônicos? Na verdade aquilo se aplica a qualquer coisa que não se mova, e até a coisas que se movem, caso você consiga fazer a coisa em questão parar quieta por alguns segundos. Coloque a câmera na mesa, improvise algo parecido com um tripé com o que estiver à mão, apoie-se numa árvore, se vire… se o seu alvo estiver parado, a culpa por não desligar o flash é somente sua.

Em humanos
Não é uma regra imutável, mas é uma boa orientação: unidades de flash embutidas emitem luz xênon, que geralmente fazem com que seus fotografados pareçam com aldeões subnutridos da Europa medieval, muitas vezes com horríveis pupilas vermelhas. Se você puder evitar o flash, evite. (Se você não puder, temos algumas dicas abaixo para te ajudar.)

No rosto de bebês
Porque mesmo que este bebê superdramático pareça uma fofura, piscar uma luz insanamente brilhante nas pupilas em desenvolvimento do seu recém nascido não é ser um bom pai ou mãe. E bebês geralmente não se movem muito rápido, então vale a regra dos eletrônicos.

Quando usar numa boa

Na luz do sol
Por incrível que pareça, um dos únicos momentos em que o seu flash será verdadeiramente útil é quando o dia está claro e ensolarado lá fora, criando um problema com sombras. Idealmente você deve tentar iluminar o seu alvo com luz natural sempre que possível, mas no caso da sua foto estar recebendo luz de trás ou de cima, como o gatinho acima, matar algumas sombras é uma desculpa suficientemente boa para usar o flash. Por quê? Porque o mix de luz ambiente e luz do flash é muito menos horroroso do que uma foto iluminada basicamente apenas pelo flash.

Quando está totalmente escuro
Porque nesse caso você não tem escolha

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Como evitar ter que usar

Estabilize a sua câmera
Manter a sua câmera fixa não é sempre fácil. Se você não tem a opção de carregar um tripé ou algo parecido, você sempre pode dar um jeitinho. Na internet há vários vídeos e tutoriais sobre como improvisar tripés e outras formas de apoio, ou mesmo estabilizadores mais “chiques” que evitam ou suavizam a tremedeira normal das suas mãos. Você não tem desculpa.

Se você absolutamente precisar usar

Reduza a intensidade do Flash
Muitas câmeras têm uma opção para regular a intensidade do flash. Encontre essa opção. Isso vai essencialmente diminuir o brilho do seu flash, o que irá evitar a superexposição dos rostos fotografados, às custas de um pouco de alcance.

Improvise um difusor
Unidades de flash externas geralmente dão melhor resultado não apenas porque têm lampadas maiores e melhores, mas também porque vêm equipadas com um difusor. Estes acessórios suavizam a forte luz emitida pelo flash, mas eles são caros e impossíveis de usar com a sua câmera super compacta.

Por sorte, você pode improvisá-los facilmente com diferentes tipos de materiais. Tente segurar um filtro de café, papel de docinho ou mesmo uma folha de ofício na frente do flash, de modo a enfraquecer e “espalhar” a luz.

Você pode experimentar com diversos materiais (desde que sejam brancos e semitransparentes); geralmente este processo envolve bastante tentativa e erro até você achar algo que funcione, mas o resultado vale a pena.”

Fonte: Gizmodo

Nikon Coolpix P100 26x Superzoom: a primeira Nikon com vídeo 1080p

Seguindo a dica de meu amigo e Designer Dirvan Filho, eu tabém trocaria minha Sony-H50 por esta. Ainda digo mais: tocaria até a Sony-HX1 que nem tenho ainda, por esta belezura aí.

Valeu a dica!

“Ah, como esperei por este dia. O dia que a Nikon entra para o mundo do vídeo Full HD. A P100 não apenas grava vídeo em 1080p, mas também faz bursts de 120FPS e vem com um sensor XMOS de 10MP para melhor performance sob baixa luminosidade. Yes.

Ela é uma superzoom — 26mm (26mm-678mm), portanto fica um pouco atrás dos anúncios que a Olympus ou Fuji fizeram nos últimos dias.

Trata-se da primeira Coolpix a fazer a transição para CMOS, recuando para 10 megapixels para (esperamos) oferecer uma melhor performance em baixa luminosidade, junto com processamento HDR. Também é a primeira Nikon a fazer vídeos 1080p, e me disseram que é H.264. Tomara que essa evolução chegue também às DSLR da marca. Outra coisa legal: você pode usar o zoom enquanto grava vídeos — algo raro.

A Fuji HS10 mata a P100 no papel: mais zoom, mesma promessa de performance em pouca luz graças à ao sensor CMOS otimizado a 10MP, vídeo em câmera lenta a 1000FPS e vídeo 1080p. Mas a P100 custa 100 dólares a menos, chegando a US$ 400 em março. Páreo duro, então só sabaremos qual leva a melhor quando pudermos vê-las em ação.”

Fonte: Gizmodo