“As diferentes cotações divulgadas para o dólar costumam trazer muitas dúvidas para as pessoas.  Como muitas pessoas me perguntam sobre isso no dia-a-dia, achei interessante postar as diferenças entre os câmbios comercial, turismo e paralelo. Como eu não tenho tempo para digitar tudo com a minha própria criatividade, recorri ao site Dinheirama:

http://dinheirama.com/blog/2007/08/07/entendendo-dolar-comercial-turismo-e-paralelo/

Segue o que extraí do site:

Dólar Comercial
De uma forma simples, este é o valor de mercado usado para transações de comércio exterior e movimentações (entrada e saída) de recursos realizadas por empresas de exportação e(ou) importação. Quando o governo realiza movimentações financeiras no exterior, a cotação usada também remete ao Dólar Comercial. Ah, e se você é um brasileiro que mora no exterior e toma empréstimos registrados no Banco Central, a conversão de moeda também passa por este modelo de precificação.

As cotações para o Dólar Comercial são registradas e disponibilizadas pelo Sisbacen. A taxa de conversão (R$ por US$) é definida segundo a demanda e a oferta da moeda no mercado (nota minha: é o cálculo da PTAX). De vez em quando o Banco Central compra ou vende dólar para estabilizar ou manipular o preço da moeda. Mas essa é uma discussão calorosa que vou deixar para uma outra hora.

Dólar Turismo
Essa é a cotação usada para emissão de passagens, transações de turismo no exterior e débitos em moeda estrangeira ocorridos no cartão de crédito
(nota minha: as nossas despesas no cartão quando viajamos ou compramos online no exterior). Algumas pessoas chamam o Dólar Turismo de câmbio flutuante. Nossa legislação não permite a utilização de moeda como forma de poupança. Mas como não há limite para transações com o Dólar Turismo, muitas pessoas e instituições acabam usando-o para o pagamento de serviços, mesmo no Brasil. Os valores para a conversão também estão disponíveis via Sisbacen.

Dólar Paralelo
É o dólar que circula fora dos meios oficiais. Como o próprio nome diz, ele normalmente é utilizado por quem quer realizar transações ilícitas ou fora da supervisão do Banco Central. Os exemplos são vários: lavagem de dinheiro, sonegação, tráfico etc. Aqui entram em cena os famosos doleiros. Este mercado existe pois há muita gente incapacitada de operar no mercado tradicional (por problemas na justiça, falta de registro etc) que, ainda assim, movimentam consideráveis quantias de dinheiro.

Comprando e vendendo
Tudo é muito simples. Independente do dólar que escolher, o preço a ser pago para comprá-lo do mercado será mais alto que aquele valor oferecido pelo mercado para comprá-lo de você. Confuso? Se você fosse a instituição que vende o dólar, venderia mais caro que o valor pago para comprá-lo, certo? É o spread. É assim que funciona.”

Fonte: Os evaldos

By admin

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