A nova identidade hi-tech dos brasileiros

A foto acima é um modelo da nossa nova carteira de identidade. Ou melhor, Registro de Identidade Civil (RIC), que gradativamente substituirá nosso RG a partir deste ano. Não só o RG: ele também será o CPF, título de eleitor, entre outros documentos.

Repararam que ele tem um chip? Com o RIC, teremos um único número vinculado às impressões digitais, evitando que uma mesma pessoa seja identificada por mais de um número de registro em diferentes estados da federação ou que o cidadão seja confundido com uma pessoa do mesmo nome, além de impedir que bandidos se passem por outra para cometer crimes, solicitar crédito ou dar golpes na praça. O chip terá, além do nome completo da pessoa, gênero, nacionalidade, data de nascimento, foto, filiação, naturalidade, assinatura, órgão emissor, local de expedição, data de expedição e data de validade.

O documento é um orgulho brasileiro, pois é considerado um dos mais modernos do mundo. Espero que esse chip abra um precedente para que também possamos exercer nossa cidadania em uma série de serviços na web, por meio da assinatura eletrônica. Eu tenho o eCPF, que uso para uma série de tarefas burocráticas, mas lamento que seu uso ainda seja pouco disseminado. Fazemos online bem menos coisas do que poderíamos fazer.

Fonte: Garotasemfio

Warren Buffet

Ele pode não encabeçar mais a lista dos homens mais ricos do mundo, após ter perdido alguns milhões com a crise financeira. Mas isso não quer dizer que o bilionário norte-americano Warren Buffett não seja um exemplo típico de sucesso a ser seguido. Sua biografia “Bola de Neve”, escrita por Alice Schroeder, virou leitura obrigatória entre o pessoal do mercado financeiro. O curioso é que Buffett usa uma filosofia de vida para cada parte de sua vida.

Segundo o livro, o segredo do sucesso de Buffett poderia ser resumido nos seguinte conselhos: invista seu dinheiro em boas empresas que são bem gerenciadas. Reinvista os lucros em outras boas empresas. Nunca pegue dinheiro emprestado. Faça tudo isso e seu dinheiro ganhará em valor.

Buffet é um homem de hábitos. Ele ainda mora na mesma casa que comprou em 1958, em Omaha, no estado de Nebraska. Todos os dias, exatamente às 8h30, senta-se na escrivaninha que pertenceu a seu pai, Howard, para começar o dia. No trabalho, passa o dia negociando e lendo tudo o que acontece no mercado financeiro, incluindo boletins diários do desempenho de suas empresas. Ele volta para casa sempre às 17h30. (…)

http://www.vimeo.com/18491566

Fonte: Época

Mudança de atribuições

Não deve ser surpresa para alguns, mas ainda em Janeiro deste ano, estarei deixando o meu posto trabalho, onde atuo à quase 4 anos como Gerente de Projetos, para assumir uma nova missão muito importante e estratégica para a Companhia.

Já sabendo das dificuldades que terei de enfrentar, precisarei estar preparado ainda mais. Pois nesta nova função, as tomadas de decisões e articulações precisarão de mais agilidade e assertividade.

Seguindo as dicas dos meus amigos Bedo e Wendell, adquiri uma coleção da Harvard Business Review. Uma coleção com 13 livros por um preço imperdível. De R$ 778,00 por apenas R$ 119,90, no site Submarino.com.br

Fica a dica para quem mais se interessar.

Transmissão holográfica 3D para a Copa de 2022

Os mais tradicionalistas do mundo do futebol torceram o nariz ferozmente para a escolha do Catar como sede da Copa do Mundo de 2022. Por aqui nós achamos bacanas os estádios que eles pretendem construir e não ficamos com raiva dos camaradas do Oriente Médio. Mas depois de ver o que o Japão ofereceu à FIFA, tudo mudou. Os japoneses queriam instalar sistemas de transmissão holográfica 3D por estádios em todo o mundo, para aqueles que não pudessem ir ao Japão. Holografia. Em três dimensões. Num estádio. E nós perdemos essa chance.

O vídeo que o Japão entregou à FIFA é cheio de traquitanas tecnológicas. São tradutores simultâneos do tamanho de moedas, sistemas de realidade aumentada com informações dos estádios e das cidades e muita, mas muita holografia. A principal utilização da tecnologia seria para ajudar os menos abastados que não poderiam ir ao Japão. Com uma exibição holográfica em 3D dentro de estádios vazios, os jogos poderiam ser acompanhados de vários cantos do mundo – só não fica claro se é em tempo real. Seria o fim dos telões na Avenida Paulsita e afins.

A holografia também aparece no que o Japão batizou de “tecnologia de comunicação ultrarrealista” e, claro, não poderia faltar uma mulata brasileira para explicar o sistema, que levaria pessoas ao redor do globo para as comemorações japonesas. Para não pagar passagens demais, elas chegariam de forma holográfica e veriam todo o cenário ao seu redor. Só não sabemos se essa tecnologia já existe de verdade e, se a resposta for positiva, tá na hora de liberar esse estudos no WikiLeaks, Japão! Confira o vídeo e entenda como valeria mais a pena ir para o Japão do que aguentar o calor do Catar em 2022.

http://www.vimeo.com/18364040

Fonte: Gizmodo

Por que o Blackberry continua imbatível para muita gente

Com certeza vocês já devem ter esbarrado por aí com artigos sobre o iPhone ou o Android ganhando espaço nas empresas. Mesmo com todos os avanços e popularidade dessas plataformas, o Blackberry continua imbatível no meio corporativo. Essa semana, a RIM soltou os números de seu último balanço e mostrou que vai muito bem, obrigada.

Enquanto Apple e Google se engalfinham para descobrir quem é mais popular, mais divertido, mais descolado, profissionais que simplesmente buscam uma plataforma confiável preferem apostar suas fichas no pioneiro do email móvel.

Antes símbolo dos executivos ultraconectados, hoje a plataforma da RIM é sinônimo de estabilidade e segurança para milhares de empresas. Tanto que arrumou uma confusão das arábias (com trocadilho), deixando autoridades do oriente médio enfurecidas por não poderem penetrar na rede dos Blackberry, e consequentemente, sem monitorar as atividades dos usuários.

Mas há outras coisas que gosto de destacar para aqueles que querem entrar no mundo da tecnologia móvel ou migrar de plataforma:

1. Sincronismo com desktop. Os dados estão indo para a nuvem, mas há uma parcela significativa de usuários que preferem o tradicional sincronismo máquina-com-máquina, pelos mais variados motivos. O cliente nativo da RIM para PC é impecável no sincronismo de tarefas, agenda, contatos e notas com o Outlook. Se você usa Mac, também há uma versão gratuita do programa. É uma opção excelente para está saindo do Palm OS — acreditem, tenho dezenas de clientes, leitores e ouvintes que estão em busca de um ecossistema o mais parecido possível com o Palm Desktop e o HotSync.

2. Segurança. Nenhuma outra plataforma permite controle total dos aparelhos remotamente pelo departamento de TI. Ou que se use uma rede de dados tão segura e difícil de se penetrar, gerando segurança para quem lida com informações cruciais da companhia: os Blackberry são os únicos dispositivos cuja rede de dados passa por servidores próprios, evitando a interceptação por terceiros.

3. Teclado físico. O Blackberry Torch é um vencedor porque aliou o touchscreen com o tradicionalíssimo teclado Blackberry. É o que melhor alia tamanho das teclas com coordenação tátil do usuário sem comprometer tamanho e peso do dispositivo. Usuários das antigas atestam que ele é o principal motivo de sua fidelidade à plataforma, já que nem todo mundo se sai bem no malabarismo dos teclados virtuais.

4. Bateria. Há quem fique apenas ranzinza se a bateria de seu celular pedir água antes da hora. Mas há quem fique sem contato com clientes, sem produzir, sem fechar negócios, enfim, com o trabalho todo atrasado. É covardia fazer qualquer comparação da autonomia dos Blackberry com os Androids ou iPhone. Se eu esquecer de carregar meu Blackberry antes de ir dormir, tá beleza. Se o mesmo acontecer com o iPhone… lascou! Aliás, eu nem preciso me lembrar de ligar ou desligar todas as noites: programei meu Bold para, sozinho, ligar às 8 e desligar às 19h. Ainda por cima, o danado nos educa quando é hora de trabalhar ou desconectar…

5. Planos de dados. Quer usar só email? Ou só email e redes sociais? Ou quer uma navegação completa? Antes dos pacotes de dados ganharem os holofotes por causa do iPhone, já haviam os planos BIS ou BES (pessoa física ou empresarial) para Blackberry. Sem essa de pacotes de X megas ou gigas. É à prova de sustos no fim do mês. Quer email? Contrate e use à vontade. Quer redes sociais? Idem. E se quer usar de tudo, sem limites, o pacote sai mais barato que qualquer outra plataforma. Por menos de R$ 20 por mês você já usa email à vontade.

6. É internacional. As operadoras costumam ter parcerias em todo o mundo para que seu Blackberry funcione do mesmo jeitinho que aqui, em qualquer outro país. Basta pagar um valor fixo à mais na mensalidade, que nem exorbitante é, para desfrutar do serviço. Quem viaja bastante, ou estuda e mora temporariamente em outros países, não precisará pagar os tubos só para não deixar de atender às ligações do chefe ou avisar sua mãe que você está bem, se alimentando na hora certa e se agasalhando ao sair no sereno… ;)

Lembrem-se sempre do meu mote: o melhor sistema operacional móvel não é aquele que mais vende ou está na moda. É aquele que se adequa às suas necessidades.

Fonte: garotasemfio