Mercado de Ações – First Steps

Neste post irei indicar os primeiros passos para quem quer investir em ações por conta própria (tomando as próprias decisões de investimento)

Com o desenvolvimento do HomeBroker (plataforma que permite à pessoa comprar e vender ações pela Internet), milhares de pessoas podem utilizar o Mercado de Ações para construção de patrimônio.

Todos os investidores devem se tornar clientes de uma corretora de valores que seja autorizada pela Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). Veja links: “como escolher sua corretora” … (a minha é a Uniletra).

O Mercado de Ações é fiscalizado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e pelo Banco Central do Brasil, por isso, há enorme segurança operacional e ninguém precisa ter medo ou receio de ter seu dinheiro ou suas ações “perdidas”.

Com o grande número de corretoras disponíveis, quem ganha são os investidores. Cada uma disponibiliza atrativos para ganhar escala e obter maior lucratividade. Assim, as corretoras disputam oferecendo custos mais baixos, vídeos muito bem elaborados sobre como operar comprando e vendendo ações, vídeos ensinando as principais ferramentas de análise, além de estudos realizados por profissionais qualificados que auxiliam na hora de escolher o que comprar, quando comprar e quando vender.

Como as taxas de juros do Brasil estão em níveis mais racionais, acabou a farra do retorno satisfatório com os instrumentos de Renda Fixa (Fundos, CDBs, Poupança, Previdência Privada). Para construir patrimônio, o investidor precisa encarar os mercados de Renda Variável.

Nesta hora, o brasileiro costuma evitar o investimento em Ações por temer o RISCO envolvido nestas operações. Mas os estudos mostram que, como instrumento de investimento para o longo prazo, este é um Mercado muito interessante e com níveis de risco adequados aos retornos esperados.

 

Recapitulando os primeiros passos:

1) Assistir aos vídeos do Youtube de corretoras e entidades ligadas ao Mercado de Ações (Expomoney, BMF Bovespa, Infomoney, Revista Exame, etc);

2) Escolher sua corretora de valores para começar a operar;

3) Continuar estudando para identificar qual ESTRATÉGIA de investimento mais se ajusta a você;

4) Não se iluda! Ninguém nunca ficou rico na bolsa comprando e vendendo e acompanhando o mercado freneticamente.

 

Como escolher sua Corretora de Valores:

Link 1: BOVESPA

Link 2: BUSSOLA DO INVESTIDOR

Link 3: REVISTA EXAME

Espero que vocês comentem para que eu escolha o conteúdo do próximo post!

Valeu!

O que está ocupando espaço em seu Mac?

Hoje em dia, mesmo com o preço reduzido por Giga-bytes, espaço no HD ainda continua ser algo muito cobiçado por muitos.

Descobri recentente um “programinha” para Mac que lhe ajuda a descobrir, facilmente, qual pasta do seu HD está ocupando maior parte do seu Mac.

O programa chama-se DiskWave. Vale a pena testar.

Existe também uma outra alternativa de visualizar os tamanhos de suas pastas no Mac.

Abra uma janela do Finder, tecle, ao mesmo tempo, Cmd+J. Irá aparecer uma janela de propriedades e você deverá marcar a opção “calcular o tamanho de tudo” e depois “usar como padrão“.

Pronto, o Finder levará algum tempo para calcular o tamanho de todas as suas pastas, mas quando você abrir uma nova janela, todas as pastas terão o resumo do tamanho.

Acelere o boot do Mac com 3 dicas simples

Passo 1: verifique os drives externos

Se você tem pen drives, discos USB, leitores de cartão, câmeras ou outros periféricos de armazenamento conectados permanentemente ao seu Mac, faça a experiência de removê-los antes de um reboot e cronometre a diferença. Se perceber grande diferença, teste-os isoladamente até encontrar o culpado, e considere deixá-lo desconectado durante reboots, substitui-lo ou mesmo conformar-se com a demora de inicialização que ele causa.

Nem todo periférico de armazenamento causa este tipo de demora, mas os que causam costumam ser discretos, e você nem percebe que são eles que estão consumindo longos 10 a 15 segundos a mais para deixar seu Mac inicializar.

Um detalhe: nem sempre é óbvio que um periférico USB é dotado de armazenamento, e nem sempre a demora é causada por falha de projeto ou por problema físico. Até alguns modems externos, impressoras e interfaces para outros dispositivos apresentam-se ao computador como se fossem (ou tivessem) um HD ou drive de CD embutido, para permitir a instalação de drivers e a gravação de arquivos de configuração.

Passo 2: Avalie os seus Itens de Início de Sessão

A lista mais visível dos apps e utilitários que são executados automaticamente a cada login (e que contribuem para a demora na disponibilidade após o boot) é a que pode ser encontrada nas Preferências do Sistema, ícone Usuários e Grupos, aba Itens de In. de Sessão.

A imagem acima mostra os meus itens de início de sessão no MacBook. A sua pode variar, claro, mas o essencial é que não contenha nenhum app ou utilitário contra a sua vontade, ou desnecessariamente.

Se for o caso, remova-o clicando nele e em seguida no sinal de – que fica abaixo da lista, e aí passe a executá-lo só no momento em que ele for necessário, sem atrasar desnecessariamente a disponibilidade plena do seu sistema a cada boot!

Passo 3: Desative a restauração de janelas

A restauração de janelas, introduzida no lançamento do OS X Lion, é o recurso que, entre outras funções, reabre os aplicativos que estavam abertos (e seus documentos) após um reboot.

Se ele for útil para você, mantenha, mas lembre-se que ele pode fazer a disponibilidade do sistema após o login em um reboot variar bastante, dependendo de quais e quantos apps e documentos estavam abertos.

Pode ser possível escolher na janela de confirmação do reboot se você quer que os aplicativos sejam reabertos na próxima inicialização, mas se você quiser manter o recurso desativado definitivamente, pode marcar a opção em Preferências do Sistema | Geral. (obs: se você ainda estiver usando o OS X Lion, aí você deve desmarcar a opção “Restaurar janelas ao encerrar e reabrir aplicativos”)

Fonte: br-mac

Glossário para melhor compreender o Mercado de Opções

Meus amigos, eu estava (conforme órdi do Denny) desenvolvendo um glossário para orientar e alinhar os entendimentos sobre os posts que farei aqui das operações e estratégias no Mercado de Opções. Depois, acabei me deparando com um post muito bem escrito no Blog do Saro Jr que eu reproduzo aqui:

Antes de começar a descrever as estratégias de opções, acho importante termos um pequeno glossário com as expressões que vamos usar nos próximos artigos. Assim, todos vão entender o que significa determinado termo quando ele for usado. Não é possível falar de estratégias em opções sem conhecer pelo menos o básico do jargão. Portanto, para falarmos a mesma língua, por favor, guardem o significado de cada um dos conceitos. Todos são importantes. Não precisa decorar, afinal esta lista vai ficar para ser consultada quando precisar.

O glossário abaixo não esgota todas as possibilidades de significado. A idéia é apresentar o conceito importante dentro do contexto de opções na Bovespa. Alguns termos menos relevantes em nosso contexto também não estão abordados (exemplo: opções americanas e européias).

Conceitos básicos

Opção: é o mesmo que direito. É um ativo negociado em bolsa que oferece ao comprador (titular) a possibilidade de negociar (comprar ou vender, dependendo do tipo da opção) um outro ativo (ativo-objeto ou subjacente) por um preço predeterminado pela série num determinado prazo (vencimento) com o vendedor (lançador).

Prêmio: preço da opção. Valor que o titular paga ao lançador para ter o direito representado pela opção.

Titular: comprador da opção. Tem o direito de negociar o ativo-objeto ao preço de exercício (“strike”) no prazo de vencimento da série. Se preferir, pode vender a opção antes do vencimento. Não tem obrigação de exercer seu direito.

Lançador: vendedor da opção. Tem a obrigação de negociar o ativo-objeto ao preço de exercício (“strike”) dentro do prazo de vencimento da série, caso o titular exerça o direito. Se preferir, pode recomprar a opção antes do vencimento, desde que não tenha sido exercido.

Call, ou opção de compra: é um tipo de opção que dá ao titular o direito de compra do ativo-objeto, e a obrigação de venda (caso exercido) ao lançador. As opções negociadas na Bovespa são praticamente todas desse tipo.

Put, ou opção de venda: é um tipo de opção que dá ao titular o direito de venda do ativo-objeto, e a obrigação de compra (caso exercido) ao lançador. Praticamente não são negociadas na Bovespa.

Ativo-objeto ou subjacente: papel que é o alvo da operação de opções. Na Bovespa, os ativos que efetivamente têm liquidez no mercado de opções são PETR4 e VALE5.

Preço de exercício ou strike: valor que titular e lançador concordam em negociar o ativo-objeto no prazo da série, mediante o pagamento/recebimento do prêmio. É predefinido no código da opção. Existem diversas alternativas dentro da série das opções, atualmente variando de 2 em 2 reais. O prêmio varia de acordo com as condições de mercado. O preço de exercício não, exceto para ajuste de proventos.

Série de opções: conjunto de opções de mesmo ativo-objeto e vencimento. A série é formada por diversos preços de exercício diferentes. Cada preço de exercício dentro da série é representado por um código de negociação. Geralmente, a bolsa costuma usar o preço de exercício na numeração da série, para as opções de compra. Há exceções. Muito cuidado. Não tome como regra.

Vencimento ou data de exercício: é a data limite para que o titular da opção decida se vai exercer ou não o seu direito. No código de negociação na série, é representado por uma letra na quinta posição, que varia de A a L (janeiro a dezembro). Os vencimentos das opções na Bovespa costumam ser na terceira segunda-feira dos meses. Consulta: http://www.cblc.com.br/cblc/Mercados/Calendario.asp?tit=6.

Exercer/exercício: ordem dada pelo titular da opção à sua corretora para que use o direito de negociar a ação de sua série ao preço de exercício. Na Bovespa, como praticamente todas as opções são de compra (“call”), na prática corresponde a comprar o papel ao preço de exercício. O prêmio não é devolvido. O titular de uma opção de compra (“call”) só deve exercer caso seja um negócio interessante, ou seja, que o papel esteja cotado no mercado acima do preço de exercício. Afinal, se tem interesse em efetivamente comprar a ação, pode escolher o preço mais atrativo, seja exercendo seu direito ou adquirindo no mercado à vista.

Ser exercido: situação em que o lançador da opção é obrigado a negociar a ação ao preço de exercício da série. Na Bovespa, como praticamente todas as opções são de compra (“call”), na prática corresponde a entregar o papel ao preço de exercício.

Virar pó: quando uma opção não é exercída no prazo de validade, ela automaticamente deixa de ter valor. O titular perde o direito e o lançador não tem mais obrigação sobre a operação. O vínculo entre as partes é automaticamente desfeito. O titular perde o valor investido no prêmio, e o lançador ganha o mesmo valor. Não há retorno.

Conceitos menos básicos

Margem: depósito exigido pela bolsa para garantia de uma operação. É solicitada sempre que há um risco de liquidação financeira atribuido ao operador. A margem é devolvida assim que o risco cessa ou a operação é zerada.

Lançamento Coberto ou LC: também conhecido como VC, ou Venda Coberta. Trata-se de uma operação de lançamento (venda) de opções conjugada a uma posição de mesmo tamanho no ativo-objeto. A ação pode ter sido comprada conjuntamente com a venda das opções ou já estar previamente na carteira.

Lançamento Descoberto ou Venda Descoberta: lançamento de opções sem posição no ativo-objeto. É uma operação de altíssimo risco. A Bovespa exige depósito de margem. Nem todas as corretoras permitem esse tipo de operação, pois são co-responsáveis em honrar a liquidação financeira.

Trava: estratégia de operação que consiste na compra de uma opção e venda de outra. As opções devem ser do mesmo ativo-objeto e mesmo vencimento, variando apenas o strike. Quando se compra um strike menor e vende um maior, chamamos de trava de alta. O contrário é chamado de trava de baixa. A Bovespa exige depósito de margem apenas na trava de baixa.

Spread: diferença de preços entre ativos correlacionados. Esse termo pode ser usado em outros contextos; por exemplo, a diferença do preço de compra e de venda no livro de ofertas. O sentido a ser usado aqui, entretanto, refere-se à diferença entre prêmios de duas opções numa determinada estratégia ou a diferença entre a cotação do papel à vista e da opção.

ITM (In-The-Money): também chamadas de “dentro do dinheiro”. Opções cujo preço de exercício é inferior ao preço atual do ativo objeto. São as que têm os maiores prêmios. A probabilidade de serem exercidas é maior.

ATM (At-The-Money): também chamadas de “no dinheiro”. Opções cujo preço de exercício esteja bem próximo do preço atual do ativo objeto. Têm prêmios menores que as opções ITM, e geralmente apresentam grandes oscilações de cotação. Normalmente são as opções com maior Valor Extrínseco (VE).

OTM (Out-of-The-Money): também chamadas de “fora do dinheiro”. Opções cujo preço de exercício é superior ao preço atual do ativo objeto. São as que têm os menores prêmios. A probabilidade de serem exercidas é menor. Numa operação de LC, são as que apresentam a maior taxa (%) de resultado caso sejam exercidas. Para isso, dependem da alta do papel à vista.

Valor intrínseco ou VI: representa o valor, dentro do prêmio de uma opção ITM, que corresponde ao preço “embutido” da cotação do papel na cotação da opção. O cálculo é bem simples: cotação do papel à vista menos o strike da opção. Deve-se tomar cuidado no uso da abreviação VI, pois algumas vezes ela é usada para designar Volatilidade Implícita, que é um conceito totalmente diferente.

Valor extrínseco ou VE: é o valor dentro do prêmio que representa efetivamente os “juros”, ou “ágio” como alguns gostam de chamar. De uma forma simplificada, podemos dizer que é o valor do prêmio que está acima do valor intrínseco. Nas opções OTM, como o valor intrínseco é zero, todo o prêmio é valor extrínseco. O VE tende a zero à medida que se aproxima a data de exercício, pois ele representa o “valor no tempo” da opção.

Black&Scholes: é um conceito matemático inicialmente criado pelos pesquisadores que deram nome ao modelo. Trata-se de uma série de fórmulas e indicadores com o objetivo de chegar ao preço justo de uma opção. Os modelos sofreram vários aprimoramentos ao longo do tempo. Não dita os preços de mercado, apenas gera um valor teórico. Mais informações em: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Gregos (em português de Portugal).

Gregas: indicadores comumente utilizados para analisar o valor das opções, pertencendo ao conceito de Black&Scholes. Cada indicador é nomeado com uma letra grega. As mais importantes são Delta, Gamma e Theta. Vide link anterior e também uma calculadora muito boa em: http://epx.com.br/ctb/bscalc_pt.php.

Acho que pra começar está muito bom. Caso haja necessidade de algum termo diferente ao longo dos próximos artigos, coloco a definição pra complementar.

Bons negócios a todos.

Fonte: http://www.sarojr.com.br/2010/05/opcoes-vamos-falar-mesma-linguaopcoes.html

Ranking dos políticos

http://youtu.be/Vv6eJQSj6M4

Excelente idéia. Confesso que sempre tive dificuldade em escolher os meus cadidatos. Normalmente as informações sobre eles ficam muito fragmentadas e em fontes não muito confiáveis.

Acredito que seja mais fácil para quem fica acompanhando a vida deles todos os dias nos jornais como fazem algumas pessoas que conheço, mas definitivamente não é para mim.

O Site Ranking dos Políticos realmente é uma grande sacada. Parabéns pela iniciativa.

ACESSEM http://www.politicos.org.br/

PLANOS PARA OPERAR LANÇAMENTO COBERTO DE OPÇÕES

Amigos, como novo Autor aqui deste Blog bem informado, vou postar aqui alguns planos gerais para operar lançamento coberto de opções (Covered Call Writing). Cada plano deve ser adaptado ao investidor, mas pode servir de ponto de partida para muitos.

Todos os planos são para quem tem por objetivo COMPRAR, MANTER ações em carteira e obter algum rendimento extra para AMPLIAR esta carteira. O objetivo final é receber dividendos no futuro, vender alguma quantidade cada mês (se quiser) para desfrutar uma vida boa lá na frente. Nós devemos estar SEMPRE vendidos em VE (Valor Extrínseco ou Valor de Esperança). O VE deve ter adequado risco x retorno.

Por favor contribuam com seus planos comentando e poderemos ter um grande banco de planos:

Lembro que cada um deve desenvolver sua própria estratégia.

Este é o que eu EVALDO mais uso.

Estratégia EVALDOS

1. Quando lançar:

1.1.   Olho o IFR de 9 períodos da ação e não lanço abaixo de 60;

1.2.   Lanço somente OTM;

1.3.   O strike deve estar, no mínimo, a 3% da cotação;

1.4.   A taxa obtida deve ser de pelo menos 2%;

1.5.   O valor do prêmio a ser recebido deve ser de, pelo menos, R$ 0,35 por opção.

Obedecendo os critérios acima, eu lanço opções na quantidade total daquela ação que eu possuo.

2. Quando recomprar no lucro:

2.1.   A minha preferida é: quando o valor do prêmio estiver a 40% do prêmio de lançamento;

2.2.   Quando o lucro me permitir comprar mais um lote;

2.3.   Quando o mercado der sinal de movimento de alta e eu ficar desconfortável;

2.4.   Quando eu quiser (lucro é lucro).

3. Quando recomprar no prejuízo:

3.1.   Para rolar pra frente e pra cima no zero-a-zero;

3.2.   Para rolar pra frente como fuga (no caso de não conseguir acompanhar o mercado) pagando no máximo o que recebi anteriormente;

3.3.   Se rolar um gap abrindo acima do meu breakeven, eu recompro a quantidade que der e rolo o restante pra frente em fuga. (e fico comprado nas ações na quantidade que recomprei até lançar de novo).

4. Quando deixar ser exercido:

4.1.   Quando for inevitável. Por exemplo, se eu não conseguir acompanhar o mercado por causa do trabalho.

4.2.   Se eu quiser mudar de ativo (ex: da VALE pra PETR);

4.3.   Se eu quiser mudar de corretora (ex: da Banif pra Win).

4.4.   Se eu estiver com uma forte intuição (errada) de que o mercado vai cair. Aí eu fico com o dinheiro na conta e espero chegar ao meu preço (normalmente com o IFR entre 30 e 40).