Quando o Gorillaz surgiu para o mundo, em meados de 1998, com aquelas animações no lugar da banda em si, o papo de Damon Albarn era de que o grupo era uma crítica ácida ao mundo da música pop, cheio de fantoches e maquetes puramente imagéticas. Blá blá blá. Quero ver o que ele dirá quando conhecer Hatsune Miku, a mais nova sensação da música pop japonesa. Ela canta bem, atrai multidões, usa roupas descoladas típicas de um anime e… bem, não existe. Ela é um holograma em 3D que leva um monte de adolescentes orientais ao delírio.

Tudo começou com um software de voz, mais exatamente quando a Crypton Future Media decidiu investir no negócio. O software, que usa a tecnologia Vocaloid, criada pela Yamaha, cria músicas a partir do que o usuário escreve, quase sempre com tons e vibratos que lembram as rainhas do j-pop. Com o tempo, o que era um software virou uma mania nacional, e logo depois, uma menina de cabelo azul, com 1,58 de altura, infinitos 16 anos e uma legião de fãs. Graças a eventos como esse:

http://www.vimeo.com/16791513

Fonte: Gizmodo

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