Bitcoin dispara

 

Mercado em alta nas últimas horas!

O mercado de criptomoedas está subindo muito nesta terça feira, dia 2 de Abril, o Bitcoin chegou a ser negociado por mais de US$5.000 em algumas exchanges internacionais. Várias outras criptomoedas, como Litecoin, Ethereum e Ripple, estão apresentando uma alta tão expressiva que não temos visto faz um bom tempo.

Desde novembro de 2018, o Bitcoin não conseguiu retornar a esse preço. Será que o ritmo vai continuar?

O que significa o termo HODL?

Naveguei por vários forums e blogs à procura de informação sobre mineração. Já tinha alguma experiência na compra e venda de ações na bolsa de valores, com isso alguma experiência nos termos relacionados a isso.

Foi então que comecei a perceber uma expressão muito utilizada por quem compra e vende criptomoedas. Inicialmente pensei que fosse erro de digitação, mas como esse erro se tornou cada vez mais comum resolvi procurar saber sobre o assunto. O termo a que me refiro é o famoso ¨HODL¨. Quem tem o mínimo de conhecimento no idioma inglês certamente imagina significar HOLD (segurar e não vender). Você consegue imaginar como surgiu esse meme?

Pelo que pude descobrir, o termo HODL foi utilizado pela primeira vez no fórum de discussão Bitcointalk em 2013. Um membro do grupo (GameKyuubi) escreveu o tópico “I AM HODLING” (eu vou segurar). Dizem que ele estava bêbado quando o escreveu e mesmo neste estado, queria transmitir que continuaria segurando suas Bitcoins, apesar da queda de valor que acabava de acontecer.

A partir daí, este termo mal escrito, começou a virar Meme e tornou-se popular no mundo das Criptomoedas.

Então, basicamente, “HODL” era originalmente um erro de digitação que ganhou popularmente o status de meme humorístico: “HODL” – “Hold on for dear life” (segura pela tua querida vida).

Quanto custa minerar 1 Bitcoin?

A Venezuela é o país com menor custo de mineração no mundo: US$ 531 para extrair um bitcoin.

Na ponta oposta está a Coreia do Sul, onde o gasto atinge exorbitantes US$ 26.170.

No Brasil, são gastos US$ 6.741, enquanto nos Estados Unidos, US$ 4.758 – o que permite lucros, levando-se em conta a cotação do mercado, em torno de US$ 9.300.

Venezuela é o melhor lugar.

Quem quer ir lá?

😂😂😂😂😂

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Como funciona a mineração de CRIPTOMOEDAS?

 

Basicamente a mineração de criptomoedas é disponibilizar o poder de processamento de sua máquina para:

  1. Processamento de transações;
  2. Emissão novas moedas;
  3. Ajudar a garantir a segurança do sistema.

Uma vez configurada e rodando, sua máquina de mineração audita as transações que são disponibilizadas pela Pool que você esteja conectada, e se a transação for validada, ela será registrada, para sempre, no Blockchain. A partir disso,  não poderá ser desfeita.

Existem no mundo muitos equipamentos trabalhando nestas validações 24 horas por dia. Podem ser pessoas físicas como eu ou  grandes empresas com galpões repletos de maquinas consumindo muita energia.

Aquele que disponibiliza o poder de coprocessamento é chamado de “minerador”,  e esse apelido, vem da referência dos antigos mineradores de ouro.

SERÁ QUE VALE A PENA MINERAR?

A todo momento recebo perguntas de seguidores se vale a pena investir nessa atividade. A resposta que eu constumo dizer é, a mesma que meu Mestre das FInanças sempre dizia, “depende“.

Existem várias questões que precisam ser respondidas antes. Vou listar algumas delas:

  1. Você tem algum conhecimento de informática? (Formatar o PC, instalar Windows, Drivers, montagem de hardware e etc?);
  2. Você tem um lugar apropriado para armazenar suas máquinas de mineração? (De preferência, um lugar abrigado da poeira, sem umidade e que seja bem ventilada);
  3. O custo de energia de sua localidade é muito alta? (Em alguns locais metropolitanos, o custo de energia é muito mais alto que em zonas rurais – de uma forma geral);
  4. Tem tempo disponível para constantes manutenções e paradas repentinas dos equipamentos? (É comum a máquina de mineração ter uma parada súbita, seja por instabilidade do sistema operacional ou da rede de energia elétrica. Se você não estiver próximo do equipamento, sua maquina poderá ficar travada e consumindo energia sem estar minerando);
  5. Existem outras questões difíceis de se listar, mas que são importantes também.

A situação mais desmotivante é que mais mineradores surgem a cada dia. E isso é bom para o sistema. Mas é que com esse crescimento, a dificuldade de mineração cresce na mesma proporção. No começo de 2017, para quem minerava, o lucro líquido era de 2/3, descontando o custo de energia. Ou seja, se você tivesse uma , uma máquina com 6 GPUs potentes, dava para tirar lucro tranquilo. Hoje, na minha localidade, o custo de energia está 1/2 do lucro bruto. Para que eu possa ter uma receita expressiva, eu preciso de muitas máquinas.  Normalmente quando começa-se a minerar, após a primeira conta de energia o “new Miner” desmotiva-se e tende a vender seu equipamento e espalhar a notícia de que não vale a pena. De fato, como o custo de energia em nosso país, a mineração não é tão rentável assim, se você tiver uma ou duas máquinas.

Existe um site que eu utilizo muito para tomada de decisão em qual moeda minerar. Chama-se Whattomine (O que minerar). Nesse site, você  indica quantas placas possui e ele dá o resultado de qual é a moeda mais rentável no dia da consulta. Com base no consumo de sua máquina (coisa que você tem que saber), fica fácil a avaliação se está ou não valendo a pena minerar. Recentemente, houve uma queda brusca no valor das moedas. Nesses dias, tomei a decisão de manter as máquinas desligadas, até a situação melhorar.

Tenho planos para expansão de meu Quartinho de Mineração em 2018, uma vez que foi divulgada pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) que no ano que vem será implementada, em todo o território brasileiro, a nova tarifa BRANCA. Com a Tarifa Branca, o consumidor passa a ter possibilidade de pagar valores diferentes em função da hora e do dia da semana. Nos horários que a energia for mais cara, simplesmente, desligo as máquinas. Fiz umas contas por alto e acredito que, mesmo desligando as máquinas no horário de pico, meu lucro líquido tende a aumentar cerca de 50%.  Ou seja, meu lucro líquido que,  atualmente,  é de 1/2 passa para 3/4.

Atualmente estou com 5 RIGs de mineração. A próxima etapa será migrar os equipamentos para um novo quarto, um pouco maior e montar novas máquinas. Meta: 12 RIGs até Junho de 2018.

https://www.instagram.com/p/Ba_5kw1Fxbf/?hl=pt-br&taken-by=queroaprendersobre

Aguardem cenas do próximo capítulo.

Bitcoin Diamond

site oficial do novo Bitcoin Diamond (BTD) informa que será possível ser minerada usnado GPUs (Placas de Videos),  com arquitetura criptográfica de POW X13, diferente do Bitcoin original e terá uma oferta de dez vezes mais que o BTC, ou seja: 210 milhões de unidades.

 

  • Será que será rentável a mineração desta moeda?
  • Será que ela competirá com as campeãs mineradas por GPUs atualmente, tais como ETH, ETC, XMR, ZEC e outras?

Como explicar o que é o bitcoin para um amigo?

Diante de tantas perguntas que meus amigos tem feito ultimamente para mim, encontrei um blog onde ele explica, de maneira mais simplificada possível (na minha opinião), o que é bitcoin. Veja a seguir:

Texto do Blog Descentraliza, publicado com a autorização do autor Maurício Armani Lopes

Em uma primeira busca mais técnica sobre Bitcoin, o leitor pode se deparar com conceitos pouco familiares: redes Peer-to-Peer, protocolos de rede, criptografia e muitas mais. O Bitcoin é uma fusão dessas e outras tecnologias que o precederam. A intenção deste artigo é esclarecer alguns desses conceitos, explicar como eles se relacionam e fazer você entender por que o Bitcoin é uma invenção brilhante que atrai cada vez mais adeptos no mundo todo.

A primeira coisa que você tem que entender é que, muito mais que um software rodando nos computadores de milhões de usuários, o Bitcoin é um conjunto de regras que dão vida a um sistema monetário livre via internet.

Qual problema o Bitcoin veio solucionar?

Em novembro de 2008 uma pessoa com o pseudônimo de Satoshi Nakamoto apresentava a ideia do Bitcoin através de um documento postado em um fórum de programadores, intitulando-o: A Peer-to-Peer Eletronic Cash System (Um Sistema de Transferência Eletrônica Ponto-a-Ponto). O objetivo explícito de Nakamoto era criar um sistema de transferência eletrônico que não dependesse de uma terceira parte, evitando assim os custos e problemas inerentes à intermediação financeira. Sua invenção, no entanto, trazia consigo algo muito maior: uma moeda sem dono, sem fronteiras, funcionando de maneira ininterrupta na internet. Em outras palavras, uma moeda verdadeiramente descentralizada.

Se você não acredita em mim ou não entende, eu não tenho tempo para tentar convencê-lo, me desculpe.” (Satoshi Nakamoto)

Antes da divulgação do Bitcoin, nenhum modelo de pagamento eletrônico podia operar sem instituição intermediadora. O motivo é simples: diferentemente das moedas físicas, as moedas em sua forma eletrônica precisam ter um banco de dados que registre cada transação. É a única forma viável de posteriormente comprovar as posses de cada usuário. Até hoje essa solução implicava na necessidade de confiança de todos em alguma instituição financeira capaz de exercer tal função. Como bem sabemos, esse arranjo invariavelmente leva a uma tomada de decisões centralizada por parte destes que, então, passam a deter o monopólio da moeda.

Sendo assim, quais problemas o Bitcoin veio solucionar? Todos os decorrentes do nosso atual sistema centralizado de transferência monetária. Cito aqui os principais:

– Política monetária centralizada: A fusão entre bancos e estado deliberadamente manipula e utiliza o sistema monetário com o propósito de regular “excessos do mercado” e “estimular a economia”. Em detrimento do poder de compra de toda a população, decisões são tomadas para o favorecimento de uma minoria posicionada estrategicamente no âmbito político. O Bitcoin possui sua emissão controlada via software e simula a taxa de extração de commodities como ouro e prata.

O problema central das moedas convencionais é toda a confiança necessária para seu funcionamento. É confiado aos bancos centrais o dever de não as desvalorizar, mas a história das moedas fiduciárias é permeada de violações a essa confiança.” (Satoshi Nakamoto)

A história do dinheiro é a história dos esforços do governo para destruir o dinheiro.” (Ludwig von Mises)

– Custos de intermediação: “O comércio na internet passou a confiar quase exclusivamente em instituições financeiras atuando como intermediadoras para processamento de pagamentos. Enquanto o atual sistema funciona bem para a maioria das transações, ele ainda sofre com a inerente fraqueza do sistema baseado na confiança. Transações irreversíveis não são possíveis. Instituições financeiras não podem evitar de se tornarem mediadoras entre disputas. Os custos da mediação aumentam o custo das transações e inviabilizam transações de baixo valor. Há um custo ainda maior relacionado a incapacidade de se fazer pagamentos irreversíveis para serviços irreversíveis. Com a possibilidade de se reverter transações, a necessidade de confiança aumenta. Mercadores precisam saber muito mais sobre seus clientes do que seria necessário. Ainda assim, uma certa porcentagem de fraude é aceitável e inevitável. Estes custos e incertezas podem ser evitados usando-se moeda física, mas nenhum mecanismo até então era capaz de realizar transações por algum meio de comunicação sem uma intermediação.[1] (Satoshi Nakamoto)

 Privacidade / Anonimato: Como dito, há uma necessidade de se fornecer muito mais informações pessoais do que seria preciso para concretizar uma transação. Na rede Bitcoin, cada pessoa possui apenas um ou mais pares de “chaves” utilizadas para atribuir posse a uma quantia de bitcoins – nada disso vinculado a uma identidade. Aqui o Bitcoin se iguala ao dinheiro físico: não há necessidade de o vendedor conhecer o pagador e nem a origem do seu dinheiro.

– Segurança: Na posse de tanta informação, naturalmente os bancos se tornam excelentes alvos para ataques cibernéticos e golpes. Nossas informações estão à mercê da honestidade de funcionários e da segurança de seus sistemas. Em uma rede descentralizada não há esse problema. Contudo, é transferida ao usuário a responsabilidade de escolher bons métodos de proteção às suas chaves de acesso.

– Double Spending: É o cancelamento de um pagamento após o recebimento do produto ou serviço. Em sua natureza descentralizada, veremos como o Bitcoin resolveu esse problema de forma inovadora. Ainda que demande em média 10 min para ter maior confiabilidade, a transação torna-se irreversível.

Bitcoinuma rede Peer-to-Peer

Para retirar o intermediador das transferências, Satoshi transferiu a responsabilidade de manter o registro das transações para os próprios usuários. Transformando o Bitcoin em uma rede Peer-to-Peer – como o antigo Napster ou o BitTorrent. Nessas redes, o próprio usuário é responsável por armazenar os arquivos que serão compartilhados. Cada usuário fornece e consome os serviços da rede. É diferente dos sistemas tradicionais onde uma empresa disponibiliza a informação através de um servidor central e os clientes apenas fazem requisições: Google, Amazon, Facebook e muitas outras.

No âmbito do Bitcoin, a dúvida imediata que surge é: se os próprios usuários serão os responsáveis por manter o banco de dados das transações, como garantir que todos usuários possuam a cópia correta e atualizada do registro? Em outras palavras, como garantir que os usuários entrem em consenso sobre as transações que já ocorreram? Lembre-se que não existe um servidor central para consultar. Cada usuário possui sua própria cópia do registro geral de transações. Pois este foi o problema que Satoshi resolveu e, assim, deu origem a uma das tecnologias mais surpreendentes deste século.

O Bitcoin permanecerá, na minha opinião, uma implacável anomalia que se recusa a ir embora – um cisne negro que não pode ser ignorado ou extinto.” (Andreas Antonopoulos).

 

Fonte: AtlasProject

AS INFLUÊNCIAS DOS PENSADORES AUSTRÍACOS SOBRE O BITCOIN

De tudo que já li sobre bitcoin, esse foi um dos melhores textos sobre o assunto. Recomendo a leitura.

Existe um pouco de Menger, Mises, Hayek, Rothbard e Kirzner no plano de Satoshi

O Bitcoin parece ter surgido do nada no início de 2009 como um sistema monetário e de pagamento unificado, algo que ninguém tinha previsto. É verdade que as primeiras pessoas que viram o mérito e viabilidade do projeto foram slingers e hackers. Eles publicam seus papers em locais estranhos, e esses trabalhos não estão disponíveis nas bibliotecas universitárias. É muito difícil acompanhar esses trabalhos, e não existe literatura acadêmica sobre isso. Daí reside a beleza do Bitcoin, você embarca neste mundo, começa a usá-lo, e aprende tudo do zero.

De minha parte, permaneci cético em relação ao Bitcoin por dois anos. Parecia loucura que a moeda pudesse, de alguma forma, ser criada por um computador sem um lastro físico ou externo. De certa forma, parecia contradizer tudo que sabíamos até o momento sobre a moeda.

Pai Rico Pai Pobre

Mas agora que a moeda está consolidada, sua infraestrutura sendo construída, caixas eletrônicos se espalhando por aí, a opinião pública está se rendendo a ela. A criptomoeda é uma realidade e chegou para ficar.

É o momento ideal para uma retrospectiva, de modo a descobrir quais economistas anteciparam essa ideia radical, que os próprios mercados poderiam descobrir e sustentar uma moeda independente do estado. Para encontrarmos esses economistas, precisamos começar por aqueles que consideraram a moeda como um bem de mercado, criado por meio da experimentação empresarial.

(…)

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NO BLOG DO AUTOR

 

Tabela comparativa das GPUs mais vantajosas para mineração de Cryptomoedas

Eu separei em cada gráfico abaixo algumas das moedas mais rentáveis atualmente e o desempenho das placas de vídeo (GPU) mais comercializadas para mineração de Cryptomoedas atualmente.

As informações de desempenho de cada GPU foram extraídas do site WhatToMine. e compiladas neste gráfico.

Entre cada algorítimo destaquei em amarelo as três placas com melhor desempenho. Fica a critério de cada um escolher a sua.

Para quem quiser contribuir com mais informações e enriquecer a planilha pode deixar nos comentários.

Pai Rico Pai Pobre

 

Informações sobre cryptomoedas

Fiz uma compilação de links para auxiliar a galera onde encontrar os sites mais úteis para mineração.

  • DESCOBRIR MOEDAS RENTÁVEIS PARA SEU HARDWARE (INCLUE O CUSTO DE ENERGIA NO CÁLCULO)

https://whattomine.com/coins Selecione seu hardware (VGA)

https://www.nicehash.com/?p=calc – Selecione seu hardware (ASIC, VGA ou CPU)

https://www.coinwarz.com/cryptocurrency – Selecione a moeda ou o algoritmo e preencha o que seu hardware atingir.

  • CAPITALIZAÇÃO DO MERCADO DE CRYPTOMOEDAS (Valor, variação e volume)

https://coinmarketcap.com

https://coincap.io

https://www.cryptocompare.com/coins/

https://www.worldcoinindex.com

 

  • EXCHANGES (não há todas, apenas as principais)

https://poloniex.com

https://bittrex.com

https://www.kraken.com

https://gemini.com

https://www.coinbase.com/

https://yobit.net/

https://btc-e.com

https://c-cex.com