Imposto de Renda em Ações e Opções

Muito bom este post publicado no blog do Mestre das Finanças. Parabéns Dr. Calderon e obrigado pela clareza da explicação.

“Primeiro ponto: se você ficou esperando o ano todo para recolher o IR sobre suas operações na bolsa somente agora, você cometeu um grande engano. O regime de recolhimento do IR é o regime de competência e o recolhimento deve ser feito até o último dia útil do mês seguinte ao fato gerador do imposto (já falarei sobre esse tal fato gerador jajá). Ou seja, se num mês qualquer você realizou operações e estas operações geram recolhimento de IR, você mesmo deve calcular o imposto devido, preencher o DARF e pagá-lo. Até o último dia útil do mês seguinte.

O fato gerador de imposto de renda na bolsa é o lucro. Como no regime de competência o lucro é registrado quando ocorre o fechamento de uma operação, para as posições compradas só se apura o lucro no momento da venda e para as vendidas, no momento da recompra. Isso é importante e também uma dúvida bastante frequente. Não importa o quanto valorizou sua carteira, enquanto você não fecha as operações não há lucro.

Como para a Receita as operações de day-trade (DT) têm natureza distinta das operações não-day-trade (NDT), a primeira coisa que temos que fazer é separar tudo o que é DT do que é NDT. É como se uma pessoa que recebe o salário e tem renda de imóveis alugados. Ela não pode misturar as duas rendas para calcular o imposto devido, pois a tributação é distinta.

Para as operações DT (seja de ações, opções ou ouro ativo financeiro), a tributação é de 20% sobre o lucro. Já para as operações NDT, a tributação é de 15%.

Para atrair os investidores pessoa física ao mercado, a Receita criou um artifício interessante: para as operações NDT no mercado à vista, há um limite de isenção de R$20.000,00 para as vendas realizadas no mercado à vista. Isso quer dizer que, se num determinado mês o investidor realizar a venda de R$20.000,00 de ações que havia comprado anteriormente, não importa o lucro que tenha, todo ele é ISENTO de imposto de renda. Vamos supor que ele compre uma ação por R$1,00 num determinado dia e venda esta mesma ação por R$20.000,00 no dia seguinte e não faça mais nenhuma venda no mês. O lucro foi de R$19.999,00, o que geraria um imposto a pagar de R$2.999,85 mas, como foram vendas no mercado à vista até R$20.000,00 nenhum imposto deve ser recolhido. Este lucro será somente lançado na declaração da ajuste anual como rendimentos isentos e não tributáveis, para justificar a evolução patrimonial. Caso as vendas à vista totalizem R$20.000,01 ou mais, deve-se calcular e recolher o imposto como descrito acima. Importante salientar que este limite de isenção não vale para operações com opções, futuros ou termo. Nestes casos, se teve lucro tem que pagar. Ah, e a entrega de papéis no exercício de opções (quando se lança e deixa ser exercido) também não é considerado mercado à vista e tributa sempre.

Alguém agora pode estar se perguntando: “mas e se, ao invés de lucro eu tiver prejuízo nas minhas operações”. Muito bem, na ocorrência de prejuízos estes podem ser abatidos DOS LUCROS FUTUROS, sempre segregando DT de NDT: os prejuízos de DT só podem abater lucros futuros de DT e NDT só de NDT. Mas, dentro de cada categoria (DT e NDT) você pode abater os prejuízos de um mercado com o outro. Por exemplo: abater prejuízos que teve em opções NDT com os lucros que teve em termo NDT.

Como funciona na prática: você calcula o resultado de um mês qualquer e descobre um prejuízo em NDT de R$600,00 (outra dúvida comum: mesmo que seja em vendas abaixo de R$20.000,00 você pode – e deve – contabilizar os prejuízos. O que é isento é o lucro deste tipo de operação). No mês seguinte você vende acima de R$20.000,00 com lucro de R$1.000,00. A regra da tributação diz que você deveria pagar 15% em cima dos R$1.000,00, mas como houve prejuízo de R$600,00 em mês anterior, a base de cálculo do imposto passa a ser R$400,00 e, ao invés de pagar R$150,00 de imposto você pagaria R$60,00. Caso os prejuízos venham se acumulando mês a mês, você vai somando para abater da base de cálculo quando o lucro vier.

O cálculo do lucro em operações simples é fácil de ser feito: preço de venda menos preço de compra. Mas e quando fazemos mais de uma compra do mesmo ativo por preços diferentes? A Receita diz que deve ser considerado o preço de compra como o preço médio de aquisição dos ativos. Exemplo: num mês compro 1000 PETR4 a R$30,00. No mês seguinte compro mais 500 a R$42,00. Mais um mês se passa e vendo 300 ações por R$ 35,00. Alguns podem pensar no sistema de estoque FIFO (primeiro a entrar, primeiro a sair) e dizer: o imposto é de R$5,00 por ação. Outro, malandrão, faz pelo sistema LIFO (último a entrar, primeiro a sair) e diz: tenho é que contabilizar um prejuízo de R$7,00, pois estou vendendo 300 daquelas que comprei por R$42,00. Esse, em breve, vai entrar no sistema SIFU da Receita…hehehe… o jeito certo de calcular o imposto é calcular, primeiro, o preço médio de compra do estoque e então contabilizar o lucro em cima desse valor. Vamos lá:

1000 Petr4 a R$30,00 = R$30.000,00

500 Petr4 a R$42,00 = R$21.000,00

Valor total de compra das 1500 Petr4: R$51.000,00

Valor unitário (51.000 / 1500) = R$34,00

Portanto, como o preço médio de compra do esqoque foi de R$ 34,00 por ação e a venda foi a R$35,00 por ação, o lucro da operação foi de R$1,00 por ação. Como foram vendidas 300 ações, deve-se calcular 15% de IR em cima de R$300,00, que deverão ser pagos somente se forem realizadas vendas acima de R$20.000,00 no mês em questão.

O mesmo cálculo de valor de estoque vale para opções, termo, etc.

Ainda para calcular o resultado e/ou o valor de compra do estoque das ações, não deve ser considerado somente o preço de compra e de venda. Ao preço de compra devem ser acrescidos como custo unitário do papel os valores proporcionais de todas as taxas e custos envolvidos na operação de compra (corretagem, emolumentos, taxa de liquidação, taxa de registro, taxa de termo/opções, taxa de ANA e ISS) e do valor de venda devem ser descontados todos estes custos também.

Por último, depois de calculado o imposto a pagar, também é possível descontar do valor calculado aquilo que já foi recolhido na fonte (o IRRF). Então, se o valor do imposto calculado num determinado mês foi de R$550,28, mas foi retido na fonte como IRRF R$2,20, o valor a ser preenchido no DARF é de R$548,08.

O preenchimento do DARF talvez seja a tarefa mais fácil. É só entrar no site da Receita (receita.fazenda.gov.br), clicar em Cidadão -> Pagamentos e então em Programa Sicalc -> SicalcWeb. Vai abrir a página do Sicalc que você preenche com seus dados, o valor do imposto calculado e no código da Receita preenche com 6015 (ganhos líquidos auferidos no mercado de renda variável). Guarde todas suas planilhas de cálculo pelo período de 5 anos, caso seja necessário provar de onde vieram os valores recolhidos.”

Fonte: Mestre das Finanças

Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz!

“Oito da noite, numa avenida movimentada.

O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.

O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair.

Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita…

Discutem.

Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.

Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.

Ele questiona: – Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, por que não insistiu um pouco mais?

Ela diz: – Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz!!! Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!


MORAL DA HISTÓRIA:

Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.”

Pesquisa de mercado: Como saber se sua ideia vale a pena

Não ouça palpites de quem não faz parte do seu público alvo. Ouça quem você acha que abriria a carteira e faria negócios com você.

Não ouça os pessimistas, especialmente os familiares e amigos. Eles simplesmente não tem a perspectiva certa.

Converse com 5-7 pessoas do seu público alvo e teste sua ideia com eles, só com eles.

Algumas perguntas para fazer ao público alvo

  • “Como você resolve atualmente o problema X?” (X é o problema que você vai resolver)
  • “Quais as etapas que você passa para alcançar o objetivo Y?” (Y é objetivo que seu produto alcança)
  • “O que é mais difícil nesse processo?”
  • “O que é fácil nesse processo?”
  • “Qual é o atributo do produto que você não mudaria?”
  • “Minha ideia te ajudaria a passar por esse processo mais facilmente?”
  • “Que tipo de pessoa você acha que se beneficiaria mais com minha ideia?”
  • “Você falaria com seus amigos sobre minha ideia?”
  • “Onde pessoas como você costumam ir – online e offline?” (Isso te ajuda a saber onde divulgar sua ideia)”

    Fonte: The Netsetter

    Crise financeira nos Estados Unidos da América

    Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de ajuda à economia americana, Marc Faber encerrava seu boletim mensal com um comentário bem-humorado:

    “O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00. Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China.
    Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
    Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
    Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
    Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão.
    Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan…
    E nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana.
    O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com
    prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda
    produzidos por aqui.
    “Estou fazendo a minha parte…”

    Resposta de um brasileiro igualmente bem-humorado:

    “Realmente, a situação dos americanos parece cada vez pior.
    Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi
    comprada pela brasileira AmBev; portanto, restaram apenas as….prostitutas.
    Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus
    filhos, o dinheiro virá para Brasília (…)”

    8 Traços de empreendedores de sucesso

    “Construir um negócio, realmente não é uma tarefa nada fácil, MAS os traços abaixo com certeza ajudam e muito a tornar essa tarefa mais simples.

    1 – Tenha uma meta, mensure-a e seja disciplinado. Conhecendo onde você quer chegar é o primeiro passo, mas você tem que lembrar dessa meta diariamente e cumpri-la.

    2 – Seja criativo e mente aberta. Promover seu negócio para novos mercados com certeza requer muita criatividade, sem isso, cada obstáculo que você tiver será uma parto para passá-lo. Resolva os problemas com tranquilidade, sempre há uma maneira das coisas serem feitas.

    3 – Seja confiante e otimista. Você vai encontrar muitas mas MUITAS pessoas negativas no seu caminho, por isso é importantíssimo tornar-se muito seletivo com o que você ouve. Igual um palestrante comentou, as vezes é necessário fazer como o cavalo, não olhar para os lados, focar na meta, não ouvir ninguém e seguir em frente.

    4 – Seja persistente. Muitas vezes, na maioria delas, os negócios demoram para acontecer, é necessário ter muita paciência para não desistir.

    5 – Seja um eterno aprendiz. Tanta coisa pode ser aprendida com a experiência dos outros, felizmente! Existem milhares de livros lá fora, de empresários que obtiveram sucesso, muitos disponíveis gratuitamente na web. Procure exemplos que deram certo e siga-os.

    6 – Seja ambicioso. Ninguém deve se preocupar mais com seu sucesso do que você mesmo, se você não está focado para alcançar seus objetivos, qualquer dificuldade que você tiver, será o motivo ideal para desistir.

    7 – Seja um “Self-Starter”. Não espere os outros dizerem o que fazer. Dê o primeiro passo. Com certeza, além de economizar muito mais tempo, você será valorizado.

    8 – Seja apaixonado. Acima de tudo, você deve estar apaixonado pelo que faz. Se você não está no emprego ou na empresa que gosta, por que não muda? Por que não abre a sua empresa? Não tenha medo, se programe para ser feliz. Não tenha medo, tudo se ajeita.

    Por Mariano Stacieski

    10 atitudes para ter sucesso nos negócios e na vida

    Bem interessante este post que encontrei no blog Saia do Lugar.

    Acho que tenho cumprindo algumas destas atitudes.

    Atitude é tudo

    Seja positivo, otimista, engajado e feliz. Pessoas gostam de estar perto de pessoas felizes.

    Construa sua casa em uma base sólida de conhecimento
    Seja um eterno aprendiz. Seja curioso, faça muitas perguntas. Ouça muito bem.

    Corra riscos
    Tente algo novo. Ou a vida é uma grande aventura ou não é nada.

    Sua integridade e reputação são tudo que você tem
    Cuide delas com cuidado

    Esteja cercado de amigos inteligente e com valores fortes
    Não tenha medo de pedir e dar a eles muita ajuda.

    Encontre sua paixão
    Para ser bem sucedido na vida, você precisa seguir sua paixão.

    Cuide de si mesmo
    Saúde e vitalidade são essenciais para uma vida longa, feliz e bem sucedida.

    Existem mais oportunidades por aí do que você imagina
    Mas você precisa correr atrás.

    Sucesso duradouro não vem por causa de sorte
    Esteja bem preparado, tenha uma plano, metas claras e permaneça focado independente das circunstâncias ou dificuldades.

    Nenhum sucesso é alcançado sem trabalho árduo e persistência perantes os desafios e falhas inevitáveis.

    Seja generoso e justo
    Mantenha-se humilde e trate todos com respeito. Ajude os outros, ajude a comunidade.”


    Técnicas de negociação que facilitarão sua vida

    “Um problema muito comum nas negociações é ficar disputando quem ganha mais, o que leva a situações como essa:

    2 garotos avistaram uma laranja no chão e logo começaram a negociar quem ficaria com a maior parte. Depois de certo tempo, decidiram que cada um ficaria com uma metade. Quando o primeiro garoto chegou em casa com sua metade, cortou a casca e jogou o resto no lixo. O segundo jogou fora a casca e comeu o resto.

    Para evitar essa situação nas suas negociações, seguem 4 atitudes que as tornarão mais eficientes.

    Saiba separar a pessoa do problema

    É muito difícil não levar uma negociação para o lado pessoal. Porém, isso atrapalha o processo, leva ao sentimento de “poderia ter conseguido um acordo melhor” e pode danificar relacionamentos.

    A primeira atitude que as 2 partes precisam ter é de que estão combatendo o problema, não um ao outro. Em exemplo prático: ao invés de falar “Você não entrega seu trabalho direito. Por quê?”, fale “Os resultados não estão de acordo com o esperado, o que podemos fazer para resolver essa situação?”

    Lidar com pessoas é sempre complicado, mas esse tipo de postura tende a melhorar a comunicação e agilizar o processo. Lembre-se que se existe negociação, é porque as 2 partes enxergam possibilidades de ganho. O inimigo é o problema, não a outra parte.

    Foque em interesses, não em posições

    Assim como no caso da laranja, é muito comum que pessoas fiquem disputando por um número enquanto na verdade os interesses são outros.

    Um caso real ocorreu na negociação de território entre Egito e Israel em 1978. Depois muito tempo desenhando mapas sobre a divisão da península de Sinai, o acordo parecia impossível. No final, descobriram que o problema de Israel não era ter o território, era a presença de tanques egípcios na região. Os egípcios queriam o território que era deles desde a época dos faraós, mas não faziam questão de ter tanques por lá.

    Com os interesses em mente, o acordo aprovado foi que o território ficaria com o Egito, mas nada de mandar os tanques passearem na região.

    Nem sempre é tão fácil resolver questões como essa (ironia comendo solta). Mesmo assim, faça um esforço para descobrir o que o outro lado quer, existe uma chance razoável de ser algo além do número e um acordo alternativo será benéfico para ambos.

    Apresente opções de ganho mútuo

    Entendendo os interesses das partes e sendo a pessoa criativa que eu sei que você é, o próximo passo é criar opções ao invés de ficar empacado em uma queda-de-braço sem fim.

    A melhor forma de entender a importância de uma solução alternativa é a disputa por um bolo. Por que ao invés de disputar o tamanho do pedaço, você não coloca fermento e aumenta os pedaços de todo mundo?

    Querendo aumentar o bolo você mostra para a outra parte que também está pensando nela. Agora é só uma questão de escolher qual o melhor fermento.

    Use critérios objetivos

    Quanto mais objetivos forem os critérios de negociação, mais fácil chegar a um acordo. Por exemplo, se você quer vender uma casa, tenha uma noção dos preços de casas do mesmo tipo na vizinhança.

    Caso esteja vendendo um produto mega inovador que vai revolucionar o mundo, fica mais complicado estabelecer um referencial. Aí o melhor que você faz é mostrar os ganhos que o cliente teria com e sem seu produto. Dados, desde que relevantes, são uma ótima forma de avançar uma negociação. (…)”

    Fonte: SaiadoLugar

    Casos de empreendedorismo: As 2 barraquinhas de limonada

    “História originalmente postada por Seth Godin em seu blog.

    A primeira barraca é gerenciada por 2 crianças. Elas usam limonada de caixinha, copos descartáveis e uma mesa comum. É uma boa barraquinha de limonadas, uma dentre as muitas barraquinhas de limonada que existem por aí. Custa 1 dólar para comprar um copo, o que é um bom preço, ainda mais considerando que você ganhou tanto a limonada quanto a satisfação de saber que ajudou 2 crianças.

    A outra barraquinha é diferente. A limonada é de graça, mas existe um grande pote para gorjetas. Quando você chega, a dona da barraquinha fica lá, quieta, como só uma garota de 11 anos pode ficar. Ela calmamente pega um pote com gelo e limão. Depois pega o limão, corta-o e faz o suco em um espremedor.

    O tempo todo em que ela está espremendo o limão, ela também está conversando com você, compartilhando suas ideias (e alegria) sobre o poder que a limonada tem para mudar seu dia. É um lindo dia e ela não tem pressa. A limonada não tem pressa, ela diz. Ou se faz da forma certa ou não se faz. Então ela te fala para colocar um pouco menos de açúcar, porque o gosto fica melhor dessa forma.

    Enquanto vocês conversam, uma dúzia de pessoas vai embora porque parece que demora demais. Porém, você não se importa porque está conectado, praticamente hipnotizado. Algumas pessoas chegam junto e esperam na fila, atrás de você.

    Finalmente, quando ela termina, você coloca 5 dólares no pote, porque a limonada de graça valeu pelo menos o dobro disso. Talvez a limonada em si não valeria nem 3 dólares, mas você felizmente pagaria de novo por isso. A experiência te marcou. Na verdade, mudou você.

    Qual dos 2 empreendedores você acredita que terá maior chance de sucesso no futuro?”

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    Fonte: SaiadoLugar