Compare os melhores HDS SSD do mercado

O hd SSD (Solid State Drive) vem se tornando cada vez mais popular devido aos preços mais acessíveis e o ótimo desempenho. Esse tipo de equipamento é fabricado sem partes móveis, ou seja, são peças inteiras que trabalham com componentes estáticos.

As opções no mercado são muitas, dificultando a escolha. Fui pesquisar qual seria o melhor custo beneficio e encontrei uma tabela comparativa entre as marcas mais populares.

A tabela leva em consideração os quesitos: leitura, escrita, estabilidade, confiabilidade e consumo. Cada quesito recebe uma nota e cada Hd é classificado em: (S, A, B, C, D, E, F).

  • S: Excelente
  • A: Ótimo
  • B: Bom
  • C: Mediano
  • D: Regular
  • E: Fraco
  • R: Ruim

Entre os modelos classe S eliminei os modelos com classificação ruim no quesito consumo pois para utilizar no notebook é um grande diferencial. Acabei optando pelo HD SSD Samsung 840 pro pois encontrei um valor mais em conta do que o Plextor M5 Pro.

Segue a tabela:

Tabela-SSDs-V3.3

Fonte: Coisas úteis

Vídeo: Ciclista surfando a “Onda de Pedra”

Esse vídeo sensacional mostra piloto de BMX Danny Campbell se pedalando pelo local que se chama ““Wave Rock”, a Onda de Pedra.

A produção foi feita pela InfinityList e mb, em parceria com a Mercedes-Benz. O local foi uma formação rochosa que existe no Outback Australiano, que é muito semelhante a uma onda gigante prestes a se quebrar no mar.

O vídeo tem uns lances em câmera lenta que ficaram sensacionais.

http://vimeo.com/58974297

Fonte: praquempedala

Promoção de câmera digital mirrorless na BHphotovideo

Nikon 1 V1

Para quem gosta de fotografia mas não tem dinheiro suficiente para poder comprar uma câmera “ultrapower”, recomendo a Câmera Nikon 1 V1, disponível para venda no site da BHphotovideo, por US$ 399,00.

Apesar dela ter “somente” 10 megapíxel (para quem entende um pouco de fotografia digital, sabe que não é somente isso que importa para se ter qualidade em fotografias), o sensor dela, além de ser CMOS (mesmo tipo das profissionais), possui dimensão de 1″. Isso em relação as outras amadoras é um tamanho de sensor considerável.

A promoção oferece, também, duas lentes intercabiáveis, uma com 10 mm a 30 mm e outra com 30 mm a 100 mm. Para quase todo tipo de cenário.

Vale destacar que esta câmera não possui flash embutido, sendo necessário, somente para quem precisar, de um flash externo próprio para a câmera.

Para comparar, a mesma câmera está a venda no site do Extra. Nada mais nada menos que a bagatela de R$ 4.300,00. Brincadeira!!!!

Nikon 1 V1 extra

Empresa em crise não recolhe INSS e faz depósitos irregulares no FGTS – by Max Gehringer

previnss

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 30/11/2010, sobre o recolhimento do INSS e do Fundo de Garantia, e o que fazer para checar se o empregador está fazendo tudo corretamente.

Áudio original disponível no site da CBN (link aqui).
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Empresa em crise não recolhe INSS e faz depósitos irregulares no FGTS

moedas empilhadas dinheirinho
Um ouvinte trabalha em uma empresa que não atravessa uma boa situação financeira. Por isso, há alguns meses a empresa não vem efetuando o recolhimento do INSS e nem os depósitos do Fundo de Garantia.

“Quando tomamos conhecimento do caso”, relata o ouvinte, “ficamos assustados e procuramos o nosso gerente. E ele nos informou que a situação seria regularizada e que nós não teríamos nenhum prejuízo.” Aí, o nosso ouvinte faz uma série de perguntas, e eu agradeço a uma especialista, a doutora Maria Eduarda, advogada que me auxiliou na elaboração das respostas.

Então vamos lá, começando pelo INSS. A empresa pode fazer o recolhimento retroativo, mas terá que pagar juros e multa. Se isso for feito, o INSS contará normalmente o tempo para aposentadoria. Qualquer trabalhador pode verificar se o recolhimento está sendo feito, indo a uma agência do INSS ou através do CNIS, o Cadastro Nacional de Informações Sociais, que pode ser acessado através pelo site do INSS: www.mps.gov.br.

Da mesma forma, o Fundo de Garantia pode ser recolhido retroativamente. Aí, é mais fácil de verificar porque o extrato vem pelo correio, trimestralmente. Se não está vindo, é porque a empresa não atualizou o cadastro do empregado junto a Caixa Econômica Federal. E nesse caso, as informações referentes a depósitos e rendimentos podem ser obtidos no site da Caixa Econômica Federal.

Agora, vamos considerar o caso extremo. Digamos que a empresa do ouvinte vá à falência antes de regularizar os depósitos. Como os valores do INSS e do Fundo de Garantia foram descontados pela empresa no contra-cheque, mas não foram recolhidos aos cofres públicos, parece lógico supor que o empregado, que não tem culpa de nada, não deveria ter nenhum prejuízo. Mas não é isso o que acontece. O empregado perderá o tempo correspondente na contagem da aposentadoria, e só conseguirá reaver o dinheiro do Fundo de Garantia através de uma ação judicial, que costuma ser dolorosamente longa em casos de falência.

Por isso, e por mais que o empregado confie na empresa em que trabalha, é essencial que ele nunca deixe de verificar se os recolhimentos e os depósitos estão sendo feitos regularmente.

Max Gehringer, para CBN.

Fonte: Estou-sem

Ilusões de ótica

Olhem fixamente para a cruz, localizada no centro da imagem abaixo e através da visão periférica vocês perceberão que as celebridades se transformarão em MONSTROS.

Celebridades

Essa eu achei, também, muito interessante.

quadrado

OBS. CASO AS IMAGENS NÃO ESTEJAM ANIMADAS EM SEU NAVEGADOR, PEÇO QUE CLIQUEM EM CADA IMAGEM PARA VÊ-LAS EM UMA ABA NOVA.

“Estou comprando adoidado” – Luiz Barsi

Publicada na Revista Exame de 06/02/2013, o muiltimilionário investidor Luiz Barsi diz que está comprando e o que está comprando… Você escolhe os conselhos de quem irá ouvir na hora de investir: Do bilionário que ganhou investindo e vive disso ou dos analistas de corretoras e fundos que não são ricos e vivem de curto prazo. Segue a entrevista:

Luiz Barsi, um dos maiores investidores da Bovespa – e que fez fortuna aplicando em ações que pagam dividendos – diz que as empresas de energia elétrica estão entre as suas preferidas hoje
Por ANA LUIZA LEAL

PAULISTANO LUIZ BARSI TINHA CERCA DE 130 MILHÕES DE REAIS APUCADOS EM AÇÕES DE EMPRESAS de energia elétrica em agosto de 2012, pouco antes de o governo anunciar a controversa mudança de regras para a renovação de concessões desse setor. Essas companhias chegaram a perder quase 40 bilhões de reais em valor de mercado – e Barsi perdeu metade desses 130 milhões no último semestre. Em vez de se desesperar com o tombo, ele voltou a comprar. As ações preferidas são as de Eletrobras, que caiu 58% em 2012, Transmissão Paulista, que desvalorizou 40%, e Eletropaulo, que teve baixa de 47% (além de tudo, a empresa foi obrigada pelo governo federal a reduzir suas tarifas mais do que esperava).

Para Barsi – que construiu um patrimônio de 1 bilhão de reais na bolsa comprando ações ao longo de 40 anos -, ainda que os resultados dessas companhias piorem com as novas regras de concessão, elas continuarão lucrativas. E pagando dividendos elevados. “É assim que se ganha dinheiro no mercado”, diz. O investidor é um dos únicos que pensam desse jeito. Dos 19 analistas que acompanham a Eletropaulo, por exemplo, nenhum recomenda aplícar na companhia A maioria dos gestores de fundos de ações está vendendo esses papéis (leia mais na pág. 54). Como Barsi tem um pouquinho mais de dinheiro que esses analistas todos, é sempre bom ouvi-lo.

Os gestores têm vendido ações de empresas de energia elétrica. Os analistas estão pessimistas. Por que o senhor continua investindo nesse setor?
Realmente, o cenário piorou muito, e o maior problema é que ainda não dá para calcular o impacto que essa mudança de regras terá no caixa das companhias. Mas nenhum pais vive sem energia elétrica e, depois da queda dos últimos meses, as ações ficaram com um preço muito interessante. A Eletropaulo, por exemplo, cujos dividendos são maravilhosos, superiores a 20% do preço do papel por ano, está muito barata. Do jeito que está hoje, já é para comprar de olhos fechados. Mas ainda existe a possibilidade de o governo afrouxar as regras, com o pagamento de indenizações maiores. Aí fica excelente.

Mesmo se o governo ceder, não é provável que o lucro dessas empresas caia, o que reduziria os dividendos pagos aos acionistas?
Devem diminuir mesmo, mas não de forma significativa. Não acredito que vá cair 40%, como aconteceu com algumas ações. Isso prejudica a distribuição total de dividendos, mas em valores absolutos. É preciso pensar nos dividendos como um percentual do valor investido na ação. Por exemplo: se eu aplico 10 000 reais nos papéis da Eletrobras, espero receber pelo menos 10% em dividendos. Como o preço da ação despencou, esse percentual deve se manter, apesar da esperada redução do lucro. O retomo com dividendos de Eletropaulo, Eletrobras e Transmissão Paulista neste ano seguramente será maior que o da renda fixa. Acredito que ficará entre 10% e 15%. Por isso, estou comprando adoidado.

Quanto o senhor já comprou?
Minha carteira de papéis de empresas de energia elétrica caiu 50% no ano passado, mas estou voltando aos 130 milhões de reais que tinha antes da desvalorização desse setor. Só no dia 14 de dezembro, comprei 3 milhões de reais em ações da Eletropaulo porque achei que o preço estava muito bom. Paguei 12 reais por ação; hoje, está em torno de 15 reais. Em todo caso, não é esse tipo de ganho que procuro. Meu objetivo não é tentar comprar na baixa e vender na alta para ganhar a diferença. Eu acumulo ações. Só vendo quando sou obrigado – quando uma empresa sai do mercado, por exemplo. Minha remuneração é o dividendo, é isso que analiso.

Ações de empresas como Ambev, Cielo e Natura, que estão entre as preferidas dos gestores de fundos de dividendos neste ano, fazem parte de sua carteira?
De jeito nenhum. Respeito demais o risco ao investir – e risco, para mim, é comprar uma empresa com um valor de mercado muito superior ao patrimonial. É o caso das companhias que você citou: o valor chega a ser três vezes maior. Elas estão caras e o retorno anual via dividendos é muito baixo, de 4% a 5%.

Mas o senhor investe em ações de empresas que pagam dividendos de 3% a 5%, como a Ultrapar. Quando percentuais baixos valem a pena?
Quando as empresas estão baratas e há novos projetos, que indiquem que os resultados vão melhorar, o que pode aumentar a distribuição de dividendos. É o caso da Ultrapar. Também estou otimista com as companhias de papel e celulose, que respondem por 20% de minha carteira de ações. Gosto porque são bem administradas e rentáveis. A Klabin foi bem nos últimos três anos, e agora vamos ouvir falar cada vez mais da Suzana, que está investindo em novas fábricas no Maranhão e no Piauí, o senhor é o maior acionista individual da fabricante de materiais de construção Eternit.

É hora de comprar ou vender?
O retorno via dividendos é bom, de cerca de 10%, mas a Eternit está com uma espada na cabeça chamada amianto – um terço do faturamento vem de produtos fabricados com esse material, que já foi proibido em diversos países. O Supremo Tribunal Federal está analisando o caso aqui. Se decidir proibir o uso da substância, a ação vai desvalorizar muito, então não recomendo.