Problemas na instalação do Windows usando o Boot Camp? Saiba como resolver uma série deles!

bootcamp Imac

A última atualização para o Mountain Lion, o OS X 10.8.3, trouxe suporte para os usuários de Macs que pretendem instalar o Windows 8 em computadores da Maçã. Isso é possível graças ao Boot Camp 5, versão que oferece os drivers atualizados necessários para a instalação do sistema operacional da Microsoft.

Contudo, existem alguns poréns: o Boot Camp Assistant 5 *não* é compatível com todos os modelos de Macs. E mais: o mesmo vale para quem quer instalar o Windows 7, também.

Confira os modelos de Macs que suportam o Windows 8:

  • MacBook Air (meados de 2011 ou superior).
  • MacBook Pro (meados de 2010 ou superior).
  • Mac Pro (início de 2009 ou superior).
  • Mac mini (meados de 2011 ou superior).
  • iMac (27 polegadas, meados de 2010, meados de 2011 ou superiores).

Além disso, a instalação do Windows 8 exige minimamente um drive externo (pendrive ou HDD) com 8GB (para instalar os drives baixados), 2GB de RAM, 20GB (para quem está instalando o Windows pela primeira vez) ou 40GB (para quem está fazendo upgrade) de espaço em disco, além, é claro, de uma cópia do Windows 8 em si.

Abaixo, alguns links para artigos de suporte com problemas conhecidos oriundos da instalação — por serem artigos bem recentes, a Apple ainda não os traduziu para o português:

Para quem está iniciando no mundo Apple, o que o Boot Camp faz é particionar o drive para que seja possível instalar o Windows 8 — ou versões anteriores do sistema mais famoso do mundo. Por falar em verões anteriores, a Maçã liberou hoje o Boot Camp Support Software 5.0.5033 [553,6MB], o qual contém drivers do Windows 7 para usuários que já desejam instalar essa versão do SO da Microsoft em seus Macs.

Fonte: Macmagazine

Bancos “escondem” pacotes gratuitos de seus clientes, diz Idec; empresas negam

Os bancos ainda dificultam a contratação de pacotes de serviços grátis pelos seus clientes. A conclusão é de um levantamento feito pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) com os seis maiores bancos que atuam no país. Os bancos negam.

Desde 2008, os bancos precisam, obrigatoriamente, oferecer o pacote gratuito. Esse pacote foi estabelecido pelo Banco Central e inclui os seguintes serviços gratuitos mensais: quatro saques (no caixa do banco ou nos caixas eletrônicos), duas transferências entre contas do mesmo banco, dois extratos do mês anterior, um extrato anual e dez folhas de cheque.

Pai Rico Pai Pobre

O Idec fez a pesquisa em agências do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú e Santander.

Os pesquisadores pediram que suas contas correntes fossem alteradas para contas de serviços essenciais. Alguns funcionários, segundo o instituto, não tinham conhecimento desse direito e outros se negaram a fazer a conversão.

Os bancos creditam o resultado do teste a “falhas pontuais”.

Atendente negou existência da conta gratuita
Segundo o Idec, no HSBC, o atendente negou que a conta gratuita existisse. Ele confundiu os serviços essenciais com o pacote padronizado (que reúne uma quantidade maior de serviços e deve ser oferecido também por todos os bancos, mas é cobrado). Por fim, alterou a conta do pesquisador para o pacote padronizado, que custa R$ 13,50 no HSBC.

O Banco do Brasil também não realizou a mudança. Embora tenha admitido a existência do pacote de serviços essenciais, alegou que o tipo de conta do pesquisador impedia que o “sistema” realizasse a conversão.

Bradesco e Santander fizeram a conversão da conta. Antes, porém, tentaram persuadir o pesquisador a continuar com o pacote de serviços contratado.

Apenas nas agências da Caixa Econômica Federal e do Itaú os pesquisadores não encontraram empecilhos para fazer a mudança.

HSBC diz que dá orientações aos gerentes
Em nota, o HSBC informa que “orienta seus gerentes a apresentarem ao cliente a relação de pacotes de serviços disponíveis, inclusive a opção pelos serviços essenciais livres de tarifação”. Segundo o banco, informações prestadas incorretamente são resultado de falhas pontuais.

Também por meio de nota, o Bradesco diz que cumpre as regras do Banco Central, “tentando sempre oferecer o produto ou serviço mais adequado ao perfil de cada cliente”.

Já o Santander diz que “o funcionário apresentou ao cliente opções de acordo com seu perfil, e por fim, atendeu ao pedido” dele.

O Banco do Brasil divulgou nota dizendo que os atendentes “são instruídos a orientar o cliente com relação às diferenças entre os diversos pacotes de serviços, de maneira a atender às necessidades de cada um” e que o banco “oferece a possibilidade de optar pela utilização dos serviços essenciais ou a aderir a outro tipo de pacote de serviços, inclusive ao padronizado”.

Caixa e Itaú dizem que oferecem aos consumidores pacotes mais adequados de acordo com o perfil de relacionamento do cliente com o banco.

Fonte: Economia.uol

Sugru, uma borracha ”mágica”

Pode perguntar: Que bruxaria é essa?

Meus amigos, vejam que bacana essa borracha, que é totalmente moldável, que serve para tudo no mundo e mais um pouco!

Agora vejam só, de acordo com um comentário no vídeo pelo Youtube, o que torna o vídeo mais interessante, é que esse “produto mágico” pode ser feito na sua casa, basta misturar amido de milho (nossa velha Maizena) com silicone (aqueles usados para fazer aquário) na proporção de um pra um, e pronto, você tem mágica em casa!

Quem gostou, compartilha! Agora me dêem licença que vou comprar silicone!

Fonte: Xpock

Petição para salvar o Google Reader ultrapassa 100 mil assinaturas

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Uma petição para salvar o Google Reader da desativação, hospedada no serviço Change.org, ultrapassou hoje a marca de 100 mil assinaturas.

Dan Lewis, autor da campanha, diz que uma grande corporação como o Google, que muitas vezes trabalha em produtos que nunca serão lançados, deveria manter aqueles que apresentam algum tipo de interesse do público.

“Google Reader oferece uma experiência maravilhosa para muitos de nós, o núcleo de nosso consumo diário de conteúdo online”, diz Lewis. “Infelizmente, vocês decidiram matar as funções “extras”. Ao fazer isso, o valor do Google Reader diminuiu, e eu, como muitos, acabou usando-o menos vezes”.

Além disso, a campanha rendeu sozinha, nesta última quinta-feira (14/03), um total de 24% do tráfego total de usuários do Change.org.

“Em alguns momentos, havia mais de 1500 pessoas assinando ao mesmo tempo. É o abaixo-assinado mais visto nas últimas 24 horas na Change.org”, informou a assessoria de imprensa da plataforma de petições.

O Google não se pronunciou a respeito dos protestos dos usuários. O Reader será mantido no ar até dia 01 de Julho, data anunciada pelo buscador para a desativação definitiva do produto.

O fim do golpe da TelexFree

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No dia 11/03/2013, através de sua página no Facebook, a empresa TelexFree deu ordem de debandada a seus divulgadores. Meia hora antes, em meu Blog, publiquei um pequeno organograma, com vários sites que faziam parte do esquema.

Foi o fim de cinco dias de luta surda, na qual meu Blog foi derrubado dezenas de vezes pela quadrilha, para impedir de veicular detalhes da denúncia.

À tardinha, a Secretaria Especial de Acompanhamento Econômico (SEAE) do Ministério da Fazenda informou que estava aguardando apenas um parecer da Procuradoria da Fazenda para acionar a Polícia Federal e o Ministério Público.

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Chega ao fim o mais atrevido golpe já perpetrado contra o consumidor brasileiro. Durante um ano, o esquema TelexFree envolveu um milhão de pessoas e movimentou mais de R$ 300 milhões através de uma versão online do velho golpe da pirâmide.

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O esquema surgiu inicialmente em 2009, montado pelo aventureiro capixaba Carlos Wenzeler, através de um site denominado de Disk à Vontade.

Para entrar no jogo, a pessoa tinha que pagar de US$ 200 a US$ 1.000 dólares. Depois, colocar publicidade em sites de Internet dos serviços de VoIP (telefonia pela Internet) da TelexFree. Por cada publicidade colocada, a pessoa receberia US$ 20.

Acontece que toda a remuneração dos primeiros da fila era bancada pelos últimos que entravam – como em toda pirâmide, levando ao estouro da boiada depois de algum tempo.

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A versão inicial do golpe demorou um pouco a decolar devido à falta de confiabilidade na empresa.

Aí Wenzeler deu o segundo passo. Foi até os Estados Unidos, localizou uma pequena empresa de VoIP e tornou-se sócio dela. A empresa tinha um pequeno escritório virtual em um grande prédio de Massachusetts. No site da TelexFree o prédio era apresentado como se fosse totalmente da empresa. E o sócio norte-americano como se fosse um gênio do marketing.

A publicidade da TelexFree ganhou impulso quando passou a veicular que a TelexFree americana era uma multinacional que existia desde 2002.

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O passo seguinte foi arregimentar uma verdadeira quadrilha de oportunistas, espalhada por todo o país. Essas sub-quadrilhas montaram sites usando o nome da TelexFree na URL (o endereço da Internet). E inundaram o Youtube com vídeos vendendo as maravilhas do enriquecimento fácil.

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Nos próximos dias a Polícia Federal entrará em cena, prendendo parte da quadrilha. A grande questão que se levanta é o fato da quadrilha ter agido por tanto tempo sem ser incomodada.

Os Procons do Acre e do Mato Grosso solicitaram informações à SEAE. Houve dificuldade em qualificar a natureza do crime. Por outro lado, não se sabia se a repressão deveria partir de Ministérios Públicos estaduais ou do Federal; se da Polícia Civil dos estados ou da Polícia Federal.

A cada dia que passava, mais consumidores eram prejudicados. Pululavam depoimentos de pessoas que chegaram a vender a casa para entrar no negócio.

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Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff anunciou que o governo daria toda ênfase à defesa do consumidor.

O primeiro passo é aparelhar o Estado de ferramentas legais para coibir os velhos crimes que adquirem feição nova através de novas tecnologias.

Fonte: Cartacaptal

Como remover o álbum Picasa nos aparelhos com Android

picasa

No Android, a facilidade de sincronismo existente é muito interessante e necessária, mas existe um serviço em especial que não curto e não utilizo: o Picasa. O problema maior é que as imagens armazenadas no Picasa estavam sempre listadas em minha Galeria. Nesta semana, achei um tutorial que ensina a retirar o Picasa da Galeria e vou compartilhar com vocês.

1) Desabilite a opção de sincronismo do Picasa: entre em “Configurações”, “Contas”, “Google” e desabilite a opção de sincronismo do Álbum do Picasa;

2) Limpe a Galeria para retirar as imagens sincronizadas com o Picasa: entre em “Configurações”, “Gerenciador de Aplicações”. Em seguida, procure pelo Aplicativo “Galeria” e clique na opção “Limpar Dados”.

3) Abra a Galeria, espere ela atualizar e você irá perceber que as imagens do Picasa não estarão mais lá.

Em caso de dúvidas, deixe um comentário que irei ajudar. Você tem algum assunto do mundo Android que gostaria de mais informações? Mande uma mensagem e eu preparo uma matéria aqui no SMT.

Uma ótima semana a todos!

Fonte: showmetech