O HTC Desire é um smartphone que nunca foi vendido no Brasil, pelo menos não oficialmente, mas isso não impediu com que ele tivesse sido comprado por consumidores brasileiros, se tornando bastante popular. Este é um aparelho excelente e que está a ponto se tornar melhor ainda com a chegada da atualização para Android 2.3.
Se você possui um Desire com acesso Root, então vale a pena instalar esta ROM que vazou, ela é a versão oficial do Android 2.3 com HTC Sense, ainda não finalizada, por isso você pode ainda encontrar alguns bugs.
A HTC voltou a anunciar um smartphone para o mercado brasileiro. O HTC Desire A é focado no uso de redes sociais, demanda grande dentro do nosso mercado.
O aparelho conta com o design sempre bacana dos dispositivos da HTC. No quesito técnico ele disponibilizará ao usuário uma tela de 3.2 polegadas, multitouch, com resolução de 240 X 320 pixels.
O processador do Desire A (que no exterior se chama HTC Wildfire) é de 528 MHz, para rodar um sistema Android 2.1, com HTC Sense. Não foi revelada nenhuma informação sobre um upgrade da versão do Android. A memória interna do smartphone é de 512 MB, com RAM de 384 MB e cartão microSD de 2 GB – o celular suporta cartões de até 32 GB.
O aparelho tem conectividade 3G, Wi-Fi b e g, GPS, Bluetooth e conexão microUSB. Além disso, ele apresenta uma câmera de 5 megapixels e gravação de vídeos em diversos formatos.
Na parte de interação com redes sociais, o HTC Desire A disponibiliza ao usuário algumas ferramentas como o Friend Stream, que permite que as atualizações do Facebook, Twitter e Flickr sejam todas visualizadas em um mesmo aplicativo.
Ele chega ao Brasil apenas na loja online Superfones e custa 899 reais.
Na semana passada saiu uma atualização do sistema Android para o meu celular HTC Desire, que promete um ganho significativo de performance do aparelho.
Realmente o ganho foi bastante perceptivo. Além de utilizar um software exclusivo para aparelhos com o sistema Android, que compara co desempenho dos aparelhos mais famosos, eu refiz um teste de browser benchmark, que havia feito assim que fiz o upgrade para a versão 2.2 (Froyo). Simplesmente ele evoluiu de cerca de 25.000 pontos para cerca de 31.000 pontos, ultrapassando o, até então, Iphone 3GS.
Pois bem. Eu ainda penso em trocá-lo em breve, principalmente por causa da qualidade da câmera, mas a cada dia eu me surpreendo com uma novidade da Google.
Sem previsão de chegada ao Brasil, o HTC Desire desembarcou mesmo assim no INFOLAB, com muita velocidade, uma telona e Android 2.1. Mas peraí, esse não é o Nexus One? Nada disso, meus amigos, o Desire parece estar pelo menos um degrau acima do smartphone do Google.
É simplesmente impossível não comparar o Desire com o Nexus One. Como os dois são fabricados pela HTC, há uma semelhança sensível entre eles. E no fim, isso é um bom sinal para o Desire, já que o Nexus One tinha um belo acabamento e construção bem confiável, algo que se repete por aqui.
Há também semelhanças gritantes quando o assunto é hardware: os dois carregam um processador nada humilde de 1 GHz, câmera de 5 megapixels, Wi-Fi, GPS e 3G. Ambos contam com 512 MB de ROM, mas o Desire tem 64 MB a mais de RAM, pulando dos 512 MB para os 576 MB. Até aí, tudo muito bonito, tudo muito parecido, mas… E as diferenças?
Os pequenos detalhes que fazem o Desire diferente do Nexus One agradam. Primeiro, a substituição da bolinha como trackpad, algo que destoava completamente do design do Google Phone, para um belo botão sensível ao toque na parte central já faz alguma diferença. Mas, é claro, as maiores diferenças ficam no software.
O HTC Desire é o primeiro aparelho que passa pelo INFOLAB com a interface Sense na versão 2.1 do Android. A combinação do redesenho bem resolvido da empresa para o sistema operacional em sua última versão e um processador de 1 GHz criam uma interação muito veloz com todas as páginas e os aplicativos. Há quem prefira o sistema “cru”, mas o Sense é até agora uma das modificações mais equilibradas do Android.
E há outros detalhes interessantes no Desire: o multitoque no browser é muito bem-vindo. Mesmo com uma telona de 3,7 polegadas, poder “pinçar” as páginas é muito bom. Neste ponto vale dizer que o Nexus One foi lançado sem o multitoque, mas uma atualização de firmware já corrigiu o problema. Outra sacada é o Flash Lite. Se o Flash vai morrer ou não, se ele faz bem ou mal à internet, pouco importa quando você quer ver um vídeo direto no site do YouTube. Com o Flash Lite no Desire, você não passará raiva com isso.
Assim, o Desire é quase uma atualização do Nexus One, com alguns acertos e adições interessantes. O problema é que, como o smartphone do Google, o Desire não tem previsão alguma de chegada ao Brasil. Porém, nós acreditamos – e em parte torcemos – para a HTC trazer de vez o modelo para terras brasileiras.
Hoje mesmo, estava conversando com meu amigo Ademar sobre que aquisição que deverei fazer (e se deverei fazer) quando for para os States no final do ano. Discutimos a possibilidade de eu pegar um MacBook pro mais potente ou de trocar meu smartfone com um sistema operacional diferente.
Sou fã de carteirinha do sistema Symbian, mas acho que está na hora de conhecer outros sistemas. Já tive Palm, Maemo, Iphone OS e Symbian acho que agora está na hora do Android. Por coincidência meu desejo é o Desire da HTC. O Ademar me mostrou ou novo 4G da HTC, o EVO. Este tem Bluetooth 3.0 com altíssima velocidade (lembrando que para quem quiser fazer uso desta velocidade tem que transferir para outro que também tenha 3.0) e tela de 4,3″ (mas eu acho muito grande para smartfone).
No entanto, a Sansung acaba de informar o lançamento do I9000 Galaxy S, que possui configurações muito parecidas com o Desire, mas possui uma tela de 4″ (não tão grande), ROM de 8GB (o Desire com 512Mb – Se fosse no Symbian, 512Mb seria uma infinidade de espaço, porque os softwares não são tão pesados, mas eu ainda não sei se no Android é a mesma coisa) e o que mais me chamou a atenção, a incrível tela Super AMOLED com um brilho e nitidez muito superior a AMOLED atual. Imaginem só…
Ainda faltam ser divulgadas algumas informações importantes que influenciarão na minha decisão, tais como: Se possui aceleração gráfica 3D, quanto de memória RAM, autonomia da bateria e o mais importante – o preço $$$. Se for mais barato que o Desire, possivelmente pensarei a respeito e desconsiderarei até o design muito superior do Desire.
O HTC Desire, sendo um modelo aprimorado do Nexus One, custará cerca de 240 Euros a menos que este último. Uma diferença bem gritante, não acham? Com chegada a Portugal marcada para o dia 14 de Abril, o HTC Desire irá custar 559 Euros na FNAC.
HTC acaba de lançar o que poderá se tornar o meu próximo celular. Indo de encontro com o recém lançado Google Nexus One, este novo modelo trás alguns recursos interessantes que o telefone do Google não tem. Estou falando do HTC Desire.
Com 3,7″ AMOLED tela multitoque com 480 × 800 pixels, 1Ghz Snapdragon processador móvel, 5 MP de câmera (filmagem 720×480 pixels @ 30fps), 512MB de ROM, 576MB de RAM, bateria de 1400 mAh, WiFi, Bluetooth e GPS e ainda com a mais nova versão do sistema da Google, o Android 2.1 com Sense HTC que é compatível com o Flash 10,1. Uma das vantagem nesse celular é a presença de um trackpad similar aos melhores modelos Blackberry.
O grande desafio agora, além do financeiro, é abandonar meu amado sistema Symbian, o canivete suíço dos smartfones e me aventurar em um novo sistema que promete recursos ainda não alcançados pelo Symbian ou até mesmo o novo Windows Mobile 7 (está com uma cara inovadora, e nem parece o “ruindows” que conhecemos). Esse desafio para mim é bastante prazeroso, foi assim com o próprio Symbian, Palm, Mac e agora acredito que será o Android.
Sinceramente estava muito interessado no Vivaz da Sony, mas… vou estudá-los com mais calma e depois me decidirei. De qualquer maneira, seguem algumas fotos do novo Desire da HTC.
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