Vantagem injusta da educação financeira

Muito interessante esta matéria que encontrei no blog clubedospoupadores

A educação financeira é uma vantagem injusta. Essa frase é repetida várias vezes pelo autor Robert Kiyosaki nos seus livros. Para ele, a diferença entre ricos e pobres está no tipo de educação financeira recebida desde a infância. Será que você está em desvantagem? Seria justo continuar vivendo em desvantagem? Vamos entender como isso funciona nesse artigo. O objetivo é que você reflita sobre sua atual situação com base nos ensinamentos do Kiyosaki, que é um dos autores mais influentes nessa área.

Pai Rico Pai Pobre

O Kiyosaki acredita que as pessoas se dividem em quatro grandes grupos, cada grupo possui um tipo de educação financeira diferente. Quando o Kiyosaki era pequeno, recebeu dois tipos de educação financeira ao mesmo tempo: a educação de um pai rico e a educação de um pai pobre. Dessa experiência, surgiu uma série famosa de livros que se chama Pai Rico, Pai Pobre. O primeiro livro foi lançado no ano 2000 e influenciam a educação financeira em todo mundo até os dias de hoje.

Kiyosaki criou o quadrante abaixo, onde é possível dividir as pessoas em quatro grandes grupos.

Foto do Robert Kiyosaki desenhando seu famoso quadrante….

Na primeira coluna estão os grupos pobres (Poor) representados pelas letras E e S. Na outra coluna estão os ricos (Rich) representados pelas letras B e I. Quadrante “E” representa todas as pessoas que possuem um emprego.  Os empregados são aqueles que passam a vida inteira vendendo tempo e força de trabalho por dinheiro. Vivem para pagar contas (para empresas), juros (para os bancos) e impostos (para o governo). São a base do sistema.Todo o ensino tradicional existe para transformar crianças e adultos em bons empregados. Frase: Emprego é segurança.

Quadrante “S” representa todos os profissionais liberais, autônomos e donos de pequenos negócios. Muitas vezes fazem um trabalho solitário. Ficam com todo dinheiro que produzem (sem repartir com o patrão), mas não possuem tempo livre para desfrutar do que ganham. São empregados de si, vendem tempo por dinheiro e costumam trabalhar mais do que se estivessem empregados. Formam grande parte classe média alta.Alguns conseguem atingir o quadrante I (investidores), outros se perdem no consumismo, na ilusão de que são ricos e que deveriam viver como tal. Trabalham enlouquecidamente para conquistar sonhos de consumo, ou trabalham enlouquecidamente para conquistar uma maior independência financeira. Frase: Sou dono do meu tempo, troco ele por dinheiro e por isto não tenho tempo para viver….

Leia texto completo em: www.clubedospoupadores.com/enriquecimento/vantagem-injusta.html © Clube dos Poupadores

A partir de hoje, valor mínimo para TED cai para R$ 1.000

Boa notícia para quem costuma fazer DOCs e TEDs com frequência: a partir de agora, o valor mínimo para realizar uma TED cairá de R$ 2.000,00 para R$ 1.000,00. De acordo com a notícia do UOL Economia:

“Os clientes de bancos poderão fazer transferências de dinheiro mais rapidamente a partir desta sexta-feira (22). Depósitos a partir de R$ 1.000 serão transferidos no mesmo dia. Antes, era preciso depositar pelo menos R$ 2.000 no caso de contas de bancos diferentes.

Pai Rico Pai Pobre

Isso será possível porque a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) reduziu o valor mínimo para a Transferência Eletrônica Disponível (TED) de R$ 2.000 para R$ 1.000.

A TED é mais rápida e faz com que o crédito entre na conta do destinatário no mesmo dia em que a transferência é solicitada. Em outras formas de movimentação financeira, como o Doc (Documento de Crédito), é preciso aguardar pelo menos um dia para a conclusão da operação.

Segundo a Febraban, os bancos estabelecem um valor mínimo para esse tipo de transferência para evitar que a TED gere uma demanda em excesso e sobrecarregue os sistemas de pagamento e de compensação das transações financeiras”.

O grande problema dos TEDs continua sendo o altíssimo valor cobrado pelas instituições financeiras: em média, R$ 14 nas agências e R$ 7 pela Internet, conforme pesquisa realizada pela Folha de S. Paulo.

Para fugir dessas tarifas careiras, a solução é aderir a uma modalidade de cesta de serviços digitais, que dá direito a DOCs e TEDs ilimitados, conforme explicamos nesse post, ou então negociar com seu banco a adesão a um pacote que inclua um número “x”de TEDs/DOCs isentos de tarifas, mas sem que você tenha que manter uma quantia “y”de volume de investimentos no seu banco – e isso por um motivo óbvio: manter dinheiro em fundos de investimento bancário é perder dinheiro na certa, e nem estou falando de investimentos em ações.

Quem tem conta-salário, ainda mais com a portabilidade desse tipo de conta, possui um grande trunfo: pode usar esse fator como barganha na negociação de um pacote mais completo no banco, isento de tarifas, sem precisar manter investimentos no banco. Nem todos os bancos são flexíveis a esse ponto. Verifique com seu vendedor de produtos bancários gerente se há essa possibilidade.

Fonte: Valoresreais

Itaú lança nova ferramenta de Educação Financeira

O novo portal do banco dá dicas de uso consciente do dinheiro e de como simples atitudes fazem a diferença no dia a dia

Entrou no ar o novo portal de uso consciente do dinheiro do Itaú Unibanco, acesse aqui. O site interativo é uma das mais inovadoras ferramentas de educação financeira. Com uma abordagem inédita e próxima, tem o objetivo de ajudar as pessoas a usarem melhor o dinheiro nos diferentes momentos de vida.

Pai Rico Pai Pobre

“Com frequência, lemos nas manchetes dos jornais questões sobre o desenvolvimento da economia, a consequente expansão do crédito e o endividamento das famílias. Nesse contexto, cresce a importância e a necessidade de aproximar o conhecimento financeiro do dia a dia das pessoas”, afirma Denise Hills, superintendente de Sustentabilidade do Itaú Unibanco.

No novo portal, o internauta – cliente do banco ou não – tem acesso a mais de 200 itens entre simuladores, testes, artigos, tutoriais, vídeos e podcasts, que abordam situações cotidianas, como: dicas para sair do vermelho; economizar sem abrir mão do consumo; falar sobre dinheiro em família; a escolha do melhor crédito; e o que fazer quando sobrar dinheiro no fim do mês. Os visitantes podem também enviar dúvidas que serão respondidas por especialistas da instituição.

Esta é mais uma das dezenas de ações desenvolvidas pelo Itaú Unibanco para promover a educação financeira. O banco foi pioneiro no tema no país ao iniciar, em 2004, a discussão sobre uso consciente do dinheiro.

“Os efeitos que esperamos com essas iniciativas são mudanças de atitudes nos indivíduos e o amadurecimento da cultura financeira na sociedade”, explica Denise Hills. “Afinal, entendemos que o papel de um banco não é apenas o de oferecer produtos e serviços, mas também oferecer conhecimento para que as pessoas possam fazer melhores escolhas”.

Acesse o novo Portal do Itaú Unibanco, clicando aqui.

Fonte: Superempreendedores

MoneyWell – Assuma o controle de suas finanças

Já testei alguns outros softwares para controle financeiro como o Icash (software) e o Organizze (online). O primeiro é bastante completo, mas muito confuso. O segundo possui um visual muito bacana, mas apenas registra as despesas passadas e não possui o recurso de planejamento das despesas futuras.

Tenho testado o MoneyWell (versão para Mac), que possui ferramentas poderosas para controle de suas finanças.

Existem algumas funções extras que ainda não aprendi a usa-las corretamente, mas pretendo consultar meus amigos mestres na área de finanças para que me auxiliem.

Recomendo a todos (que possuam Mac).

Combo – Curso de Opções Bastter – Promoção da promoção

Para quem vem acompanhando o blog do Denny Torres e também o blog do Mestre das Finanças, deve ter visto a promoção do “Curso de Opções Bastter – Combo” que ainda está disponível no site da Saraiva.

No entanto, a Siciliano está dando uma promoção da promoção. Cerca de R$ 24,00 a menos.

Desta vez eu não resisti e resolvi seguir o conselho do Mestre e comprei.

[polldaddy poll=6671465]

Qual a diferença entre dividendos e JSCP?

Ótimo esclarecimento retirado do blog do Mestre das Finanças.

(…) A grande diferença é de natureza fiscal, ou seja, na forma de incidência de impostos – tanto para a empresa como para o investidor.

Primeiro, é importante salientar que há diversas formas de proventos ou de remunerar os acionistas. Estas são apenas duas destas formas. Quem escolhe como remunerar é a empresa. Dito isto, vamos às diferenças:

Quem conhece contabilidade básica, sabe que através da Demonstração de Resultados do Exerício a empresa indica suas receitas, subtrai seus custos depois subtrai suas despesas, calcula o imposto de renda e verifica seu lucro – que pode ser reinvestido ou distribuído aos acionistas NA FORMA DE DIVIDENDOS. Então esta é a principal diferença: como podem perceber, depois que a empresa paga seus impostos, ela distribui os dividendos que são parte do lucro. Por outro lado, JUROS são despesas financeiras que ocorrem antes da apuração dos impostos e, desta forma, reduzem o montante dos impostos que a empresa deverá recolher ao governo. Isto inclui os JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (JSCP).

É como se ela disesse assim: Eu peguei uma graninha emprestada dos acionistas e vou pagar os juros deles e isto não é distribuição dos lucros. Assim eu pago menos imposto de renda e ainda remunero os acionistas.

Daí temos também a diferença para os acionistas. Como antes da distribuição do dividendo pela empresa houve o pagamento dos impostos, os dividendos são valores que chegam líquidos aos acionistas, não sendo necessária uma dupla tributação. Já os JSCP não foram tributados na empresa e cabe aos acionistas o devido recolhimento. No entanto, a maioria das corretoras já recolhe o valor na própria corretora e deposita o valor líquido para os seus clientes.

Aproveito para dizer que cada empresa decide de quanto em quanto tempo irão remunerar seus acionistas. Umas o fazem mensalmente, outras trimestralmente, outras anualmente. No Brasil, as empresas são obrigadas a distribuir, no mínimo, 25% dos lucros aos acionistas na forma de DIVIDENDOS. Nos EUA, por exemplo, a Microsoft distribuiu dividendos pela primeira vez em 2003.

Eu aprendi no MBA em Finanças do IBMEC, com o professor Hélio França, que só existe UMA política de dividendos correta: NÃO SURPREENDA O ACIONISTA. Isto significa o seguinte: Quem compra ações da Petrobras ou Vale, não compram para receber dividendos e sim para que a empresa invista em projetos rentáveis e haja ganho de capital. Então estas empresas devem pagar o mínimo e reinvestir o máximo. Já quem compra ações da Eletropaulo ou Souza Cruz compram para receber dividendos, pois não há mais projetos a serem renivestidos os lucros, então estas empresas devem distribuir o máximo e reinvestir o mínimo (lembrando que a manutenção da capacidade produtiva não é investimento).

Com certeza o assunto não foi esgotado e eu apenas fiz uma breve explanação do meu entendimento.

Fonte: Mestre das Finanças